O construtivismo é inspirado nas ideias do suiço Jean Piaget, o método procura instigar a curiosidade, já que o aluno é levado a encontrar as respostas a partir de seus próprios conhecimentos e de sua interação com a realidade e com os colegas. O construtivismo propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estímulo, a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. A partir de sua ação, vai estabelecendo as propriedades dos objetos e construindo as características do mundo. O método enfatiza a importância do erro não como tropeço, mas como um trampolim na rota da aprendizagem. A teoria condena a rigidez nos procedimentos de ensino, as avaliações padronizadas e a utilização de material didático demasiadamente estranho ao universo pessoal do aluno.
Já
a linha progressista tem-se manifestado em três tendências: a libertadora, a
libertária e a crítico social dos conteúdos que, diferentemente das anteriores,
acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto cor as realidades sociais.
As
versões libertadora e libertária têm em comum o antiautoritarismo, a
valorização da experiência vivida como base da relação educativa e a ideia de
auto gestão pedagógica. Em função disso, dão mais valor ao processo de
aprendizagem grupal (participação em discussões, assembleias, votações) do que
aos conteúdos de ensino. Como decorrência, a prática educativa somente faz
sentido numa prática social junto ao povo, razão pela qual preferem as
modalidades de educação popular não formal.
E
por fim a tendência da pedagogia critico social de conteúdos propõe uma síntese
superadora das pedagogias tradicional e renovada, valorizando a ação pedagógica
enquanto inserida na prática social concreta. Entende a escola como mediação
entre o individual e o social, exercendo aí a articulação entre a transmissão
dos conteúdos e a assimilação ativa por parte de um aluno concreto, inserido
num contexto de relações sociais; dessa articulação resulta o saber
criticamente reelaborado.
Ediely Loureiro
Luan Gomes
Acredito na teoria construtivista, pois o incentivo a partir do já se sabe, se pode além. Aprimorar e despertar novas ideias.O incentivo, o feedback positivo, se torna essencial na construção/evolução do ser. E métodos, regras, rigidez como cita o texto, de certa forma inibem essa "evolução". Claro que há muitos pontos a serem considerados.
ResponderExcluirNonimar Fernandes.