sábado, 28 de março de 2015

Discorrendo sobre o Conhecimento...

Conhecimento Teórico e Conhecimento Prático

Existem várias vertentes que buscam explicar o conhecimento, busca que na maioria das vezes tem por finalidade condições melhores para o aprendizado. Os dicionários definem conhecimento em geral como: “Ato ou efeito de conhecer”, ou seja, ver e memorizar. Tomando essa definição como base, é possível dizer que algumas vertentes em relação ao conhecimento perdem sentido. Falamos daquelas que dizem que o conhecimento só se faz possível com a experimentação, por exemplo, um jovem que nasce com paralisia. Ele certamente sabe o que é andar, pois já viu o que é, ou seja, não podemos dizer que ele não tem conhecimento do ato apenas porque ele nunca andou! E é aí que exponho a diferença entre o Conhecer e o Saber, conhecemos sem nem ao menos termos praticado, mas só sabemos por que praticamos.
Vistas essas colocações tomo autonomia para subdividir o conhecimento em teórico e prático! Quais desses dois tipos de conhecimento devemos possuir para nos qualificarmos como alguém que instrui alguém a algo? Ou devo ser possuidor de ambos os tipos de conhecimento? O que queremos? Apenas conhecer ou saber? Antes de tentarmos responder as essas questões, indico que busquemos conhecer os interesses condutores do conhecimento.
Esses interesses baseiam-se nos objetivos de determinados conhecimentos, e determinam a forma teórica ou prática como esses se darão. Alguns fins necessitarão da exemplificação prática do ensino, pré ou pós-exemplificação teórica, alguns se valerão apenas da prática, outros se farão suficientes com conhecimento teórico. Tendo alguns fins a necessidade teórica e prática, ou somente um ou outro, é de se afirmar que quem instrui deve ser possuidor de ambos os conhecimentos, visto que os processos de aprendizagem dos indivíduos são em sua maioria diferentes, por questões sociais, culturais ou biológicas.

H. Andrew

Elder Moura

Conhecimento e realidade


Somos seres ditos como superiores por termos a capacidade de obtermos algo que faz a diferença em nossas vidas que é o conhecimento, seres racionais capazes de pensar e raciocinar. Onde o conhecimento está ligado ao homem e sua realidade, onde assim o ser humano apodera-se do mesmo.  Ao depararmo-nos com uma sociedade que passa por transformações em todos os instantes temos que estar antenados e sempre atualizados no que se fala de conhecimento. A filosofia vem estudando esse contexto e questionando-o sobre o mundo, a natureza e o homem. Nós conhecemos o universo e grande parte daquilo que o compõem. Alguns estudiosos, filósofos acreditam que algumas coisas sejam ilusórias e que as coisas não passam de frutos da nossa imaginação. Outros que muitas coisas dependem das condições históricas, biológicas. Diante desses fatores o conhecimento está em grande parte de tudo aquilo que nos cerca e está em constate transformação.

O conhecimento parte de muitas interrogações, a pergunta está presente em toda a parte. Os filósofos buscam conclusões sobre a vida e tudo o que está inserido nela, ou seja no universo, ultrapassando os limites que a ciência estuda e impõe. Onde as ideais são raciocinadas em busca da verdade para que assim se tornem realidade.



Aline Gomes 
Leticia Lopes

Os processos do conhcimento

A busca do conhecimento deve ser uma constante trajetória de vida do ser humano, fato este comprovado desde o nosso nascimento até o fim de nossa existência.
Quando nascemos precisamos aprender a respirar, chorar, sorrir, gesticular, sugar o leite materno, enfim colocar o nosso organismo em pleno funcionamento para que tenhamos vida.
A cada dia um novo aprendizado, que se transforma em hábitos para que tenhamos uma boa saúde, educação, postura, conduta e formação do caráter, como homem ou mulher de bem.
A todo dia algo novo é acrescentado em nossas vidas.
Cada momento de alegria ou de tristeza em nossas vidas acrescentam mais um
conhecimento.
O texto abordado em sala de aula, fez citação  a várias possibilidades  do conhecimento,  dentre eles o pragmatismo,  onde concordamos  através de nossos objetivos práticos,  naquilo que provar ser útil  e benéfico  para a conduta prática. Um exemplo disso ocorre em nossa vida acadêmica,  onde só  fazemos as atividades propostas se tiver alguma pontuação  envolvida, caso contrário  fica esquecido em nosso subconsciente.
Tendo em vista também  a origem do conhecimento observamos em todos estes aprendizados que adquirimos ao longo de nossa vida,  desde o andar,  correr, conversar,  que a experiência  é  a única fonte do conhecimento  humano.  Se não colocado em prática,  nunca será  aprendido.  Um bebê ao conseguir andar tem que ter a experiência  de engatinhar,  cair, se arranhar, até  conseguir se equilibrar normalmente. Logo,  denominamos estas práticas como empirismo, portanto,  a consciência  cognoscente não  retira seus conteúdos  da razão,  mas exclusivamente da experiência.

Ediely Loureiro
Luan Gomes

O conhecimento e sua origem

Desde os primórdios da filosofia as questões acerca do conhecimento propriamente dito são constantemente levantadas. O que é o conhecimento? Como desenvolvemos o conhecimento? O Conhecimento realmente existe? Diversas são as indagações a respeito e portanto algumas correntes de pensamento foram criadas afim de que se possa obter um maior aprofundamento no assunto. Essas linhas de pensamento, desenvolvidas por importantes filósofos, são o dogmatismo, o ceticismo, o subjetivismo e realismo, o pragmatismo e o criticismo. Muitas dessas correntes contradizem as outras mas trazem importantes questões que devem ser levantadas, principalmente de forma subjetiva.
Qual seria a linha de conhecimentos que nós aceitamos como verdade? Seríamos dogmáticos ao ponto de não questionar uma verdade como sendo absoluta? Ou céticos ao simplesmente negar que exista uma verdade? Poderíamos ser relativistas quando consideramos o tempo e espaço para formar nossas opiniões como por exemplo ao imaginar que algo considerado absurdo nos dias atuais, eram outrora normais. Será que poderíamos então ser subjetivistas e exprimir nossos julgamentos apenas aos nossos gostos peculiares? Muitos consideram que somos na grande maioria pragmáticos, onde pensamos da forma mais simples e objetiva possível, sempre buscando e realizado atividades com algum tipo de interesse particular. Seria essa a resposta do conhecimento? Ou poderíamos estar ligados ao criticismo e determinarmos que existe um limite para o conhecimento humano?
Independente da corrente filofica que se pretenda tomar para si como a que mais se aproxima de seus ideais, seguramente podemos afirmar que essas duvidas irão permanecer e serão discutidas por todo o curso da humanidade.

Henrique Targueta

Jonata Goroncio Delfim

Filosofia do Conhecimento

O texto nos fás refletir, será que sabemos a origem do conhecimento? O que é? Qual a sua possibilidade? A sua verdadeira essência? O termo conhecimento ele é bastante amplo onde expõe diversas discussão e diversas formas de cada um expor o seu conhecimento da maneira em que ver.  Aí podemos discutir sobre a origem do conhecimento, onde temos três pontos, o primeiro é o Racionalismo onde diz, que o conhecimento nasce pelo pensamento; o segundo tem o Empirismo onde o conhecimento nasce pela experiência vivida, o conhecimento vem pela experiência ou procede de um pensamento? Qual desses dois são mais importantes e mais decisivo? Não podemos separa- lá por podemos conecta- lá e o terceiro temos o Intelectualismo onde o conhecimento precisa do Racionalismo e Empirismo, precisamos dos dois o Racionalismo se não fosse pelas pessoas que pensaram não teríamos uma vida mais fácil dos dias de hoje porque se ainda tá difícil para alguns imagina antigamente, o Empirismo serve para o nosso crescimento e nosso dia a dia e nossa formação como cidadãos então precisamos dos dois no nosso dia a dia. Podemos falar sobre a possibilidade do conhecimento de como buscar, de como achar ele poríamos falar do dogmatismo, Ceticismo, Subjetivismo e Relativismo, Pragmatismo e Criticismo que são possibilidades de nossos pessoas, nós estudantes sempre puxamos mais para o lado do Pragmatismo que é sempre eu faço quando se dá uma troca para eu buscar o conhecimento e queremos uns pontinhos em troca disso, deveríamos sem um pouco mais criticismo e dar mais crítica para o  nosso conhecimento, buscar mais, pergunta mais. Uma das coisas que podemos deparar é a nossa eleição, até alguns anos atrás 90% dos brasileiros votavam sem saber nada sobre quem eles estavam elegendo, creio que hoje diminuiu isso, hoje a pessoa tem um pouco do Criticismo mais a maioria está com um julgamento crítico desse governo e o descaso com os outros mais ainda existem o Céticos e Dogmáticos, uns nunca admitirão que estão errados e os outros não tem argumentos.
Hudson Alves Machado
Vinicius Fornaciari

Compreendendo o Conhecimento

  O termo conhecimento aborda diversas formas que engloba discussão ao seu respeito. Na qual convêm muitas pesquisas e tempo para compreendê-la. Sendo assim, existe várias maneiras de se compreender as coisas que percorre ao nosso derredor. Para tanto, como lidar com essas multiplicidades de se entender as coisas, o conhecimento por si só daria tal resposta? Será que é de uma hora pra outra que convêm essas informações? Basta cautela para se adquirir e chegar ao ponto ideal das informações.
  Na medida em que o texto discorre sobre as hipóteses (diversas formas de se refletir) do conhecimento, nos faz questionar sobre essas formas de se entender o conhecimento, para tanto faz necessário dedicação e muito esforços, para tais análises. Entretanto, a possibilidade do conhecimento por dogmatismo em sua visão errônea não seria um problema o conhecimento. Porém, seria uma situação favorável pensar dessa forma? Isso em sim, já não seria um problema para o conhecimento?
  Mas também, vem outros modos que levantam situações do conhecimento. Como por exemplo, o conhecimento em si já não se baseia na verdade da realidade? Ou será que tudo gira em torno da incerteza? Bom mesmo é quando nos cabe conhecer o que acreditamos o que seja tal expectativa do conhecimento, pois se eu aprendo sobre tal assunto, não estaria eu adquirindo conhecimento do real saber?
  No entanto, correlacionando com o conhecimento e escola, eis a questão: como o aluno adquire o conhecimento? Encima disso, a vários equívocos que nos permeiam mediante nossa realidade de ensino/conhecimento.


Jéssica Ribeiro
Juliana Rocha

Buscando a origem do conhecimento.

O texto abordado em sala é bastante amplo e expõe diversas formas de onde provém e como é formado o conhecimento, experenciando várias possíveis explicações para cada uma das suposições disposta, até por que não ha uma verdade absoluta sobre as origens, e por isso, as diversificadas versões, aguçam a curiosidade e questionamento de quem esta lendo, sobre qual é a verdadeira ou a que se encaixa melhor no entendimento pessoal de cada indivíduo. Também chama a atenção é a questão de como o ser humano adquire o conhecimento, e qual a justificativa e explicação desse processo, e a partir dessas dúvidas, há também várias hipóteses, com intuito de conceituar e decifrar como esse procedimento é posto em prática. Há cinco conceitos diferentes, que são: Dogmatismo, Ceticismo, Subjetivismo e Relativismo, Pragmatismo e Criticismo, que são vertentes, obviamente diferentes uma da outra, pois são ideias completamente diferentes, desde que o conhecimento advém da experiência/vivência naquele meio, até que não se deve questionar o que proposto, é aquilo e não se devem fazer perguntas, simplesmente aceitar os fatos, e outro também que incentiva que se deve perguntar sim, pois a pergunta é fundamental, o famoso “por quê?”, pois não devemos nos satisfazer com apenas uma versão daquilo, e sim procurar saber mais sobre, não se fazer omisso perante aquilo, pois são as perguntas que movem o mundo. E até mesmo essa questão de fazermos questionar, é o objetivo de todo ensino, desde o básico até o superior, com o objetivo de nos tornar cidadãos críticos sobre a sociedade, sempre questionar, duvidar e pesquisar mais sobre, e nos livrar um pouca da falácia que é muito comum, atualmente. 

Acad: Ailton Silva
          Jocélio Silva 
          Willian Fernandes 

ESTUDOS INICIAS EM FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO



O texto nos provoca deixando bastante confusos e sem argumentos quando se refere a conhecimento, nos indaga querendo saber qual a natureza, o valor e a origem do conhecimento. 

Mas qual a origem do conhecimento? Existe mesmo o conhecimento?  Algumas pessoas acreditam que na verdade, não existe uma verdade, um ponto de início, que nossa existência não passa de uma coincidência, outros acham que na verdade depende muito do ponto de vista, das condições em que nos encontramos. Mas de onde viemos? Para onde vamos? Postura impertinente para aquelas pessoas que acham que você não deve fazer perguntas, que todas as verdades já estão dadas. Porém algumas pessoas tem uma necessidade de resposta para dar um sentido à vida, e é acreditando que existe uma verdade. Existe também aquele que acha que o conhecimento deriva das experiências vividas, outros acham que não, que basta apenas os nossos pensamentos, que não precisamos de experiência para termos conhecimento, mas será que não precisamos dos dois juntos para obter o conhecimento? Mas o que é mesmo o conhecimento? Será que o que nós temos contato não seja apenas um fenômeno no qual o conhecimento se manifesta, ou será que para termos o contato real com o conhecimento devemos nos libertar desse corpo que atrapalhar e limita a nossa alma a alcançar o verdadeiro conhecimento? Que o conhecimento na verdade está muito além do que podemos alcançar preso nesse corpo tão limitado? Creio tudo depende da nossa cultura, crença , e do modo de ver a vida .

Ivani e Elvis

A busca do conhecimento verdadeiro

No decorrer da história da humanidade levantaram-se muitas questões com explicações elaboradas para uma pergunta que é crucial aos seres humanos: Como o ser humano aprende?  Esta é uma questão que se põe de forma incontornável sobre as possibilidades de ensino na escola. Mediante a quais métodos e instrumentos o ser humano aprende? O conhecimento é igual para todos? Algumas das explicações para essas perguntas se dão através das possibilidades do conhecimento, onde identificamos cinco conceitos: Dogmatismo, Ceticismo, Subjetivismo e Relativismo, Pragmatismo e Criticismo.
Cada uma das possibilidades defende seu ponto de vista. Enquanto uma defende que não se deve fazer perguntas a um fato teoricamente já comprovado, a outra contradiz dizendo que devemos sim questionar certas ideias, e mais! Levar em conta para este questionamento fatos históricos e biológicos.
Continuando nesta linha de raciocínio, podemos nos perguntar: Por que não questionar? Por que simplesmente aceitar todas as ideias que nos são imposta? Que poder tem uma religião de pensar por nós? Afinal, como nos diz o intelectualismo, o conhecimento advém da união do conhecimento humano e tão logo das experiências por ele vividas, com razão e emoção. Desta forma, o questionamento se torna para mim, uma forma de conhecimento também.
Uma coisa é certa! Ninguém aprende sabendo pensar, o pensar é uma aprendizagem que o ser humano leva para a vida toda, ou seja, leva tempo! Todo ser humano pensa, mas nem todos pensam de maneira reflexiva e crítica. E é isso que devemos aprender: Sermos seres sociais capazes de ouvir, pensar sobre o fato com razão e emoção, criticar se for preciso (pois críticas podem ser, muitas das vezes também construtivas e não apenas destrutivas) e absorver o que de fato nos trará conhecimento e crescimento individual e social.
Ouça, pense, pondere, reflita, cogite, fale, diga, articule...Mas defenda seu ponto de vista, afinal, pode ser sua última tentativa de mudar o pensamento de outro alguém.

Estéfane Helena Krause
Isabele Ohneszorge
                                 


sexta-feira, 27 de março de 2015

Reflexão Acerca do Nosso Conhecimento

Ao lermos o texto proposto, começamos a pensar sobre em quais tipos de natureza, valor ou origem nosso conhecimento se encaixava. De cara identificamos a possibilidade, cremos que somos Pragmáticos, prova disso seríamos nós acadêmicos da ESFA que na maioria das vezes só fazemos as atividades propostas pelos nossos mestres quando eles anunciam que haverá pontuação, o que não seria correto, pois de acordo com o Pragmatismo, ao fazermos isso nós desconhecemos nosso valor próprio, a nossa autonomia de pensamento. Seria ótimo de nossa parte parar de ser pragmáticos em alguns momentos, e começarmos a fazer as atividades visando nosso crescimento pessoal, como ser humano, como profissional, independente de recompensa. A origem nos deixou um pouco pensativos, entre o Empirismo e o Intelectualismo. Mas depois de pensarmos cautelosamente, chegamos a conclusão de que fato somos Intelectuais, pois só através da experiência e do pensamento que adquirimos nosso conhecimento humano, não há como ser apenas pela experiência de acordo com o empirismo. O processo de adquirir conhecimento requer experiência e reflexão da mesma depois, é um processo de assimilação e acomodação do conhecimento adquirido. Em relação à essência de nossos conhecimentos, esse foi mais complicado, a princípio concordamos com mais de uma essência, mas analisamos mais e chegamos à conclusão que somos da linha do Realismo, em que existem coisas reais do ponto de vista epistemológico, independente da consciência. 



João Wesley Lazarini
Vinicius Schultz

ESTUDOS INICIAIS EM FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

A apreensão do saber distingue-se em várias formas no âmbito da filosofia em que o conhecimento é tido como principal foco da discussão.
Muitas formas sobre possibilidade do conhecimento estão destrinchados pelo texto, dentre essas possibilidades chamam atenção conceitos como dogmatismo e Inatismo. O primeiro fala que na interpretação feita subtende-se que o conhecimento já nos são dados como tais, sem necessidade de uma ação mediadora, e também no subjetivismo e realismo onde seu conceito retrata que não há verdade absoluta quando se trata de conhecimento.
Mas será que a obtenção do conhecimento não precisa ser mediada ou sistematizada? Será que tudo que ouvimos é verdade e tem validação concreta? Não é concordando e nem descordando dos autores, é levantando questões para serem pensadas e analisadas.
Para haver um conhecimento é preciso haver acesso ao mesmo, e o Inatismo chama atenção, já que seu conceito cita e afirma que as pessoas naturalmente carregam aptidões hereditárias e toda a sua aprendizagem se volta para a genética. Mas uma questão aqui é levantada, será que a cultura ou condições socioeconômicas não afetariam na aprendizagem?
Com essas questões, o construtivismo surge como uma linha que investiga o processo de educação, não só internamente mas também exteriormente, o que tentará abranger e entender a questão da aprendizagem.
Todos os tópicos do texto têm questões a serem levantadas, porém, são de grande relevância para o entendimento do ponto de vista filosófico da educação e seus complexos fatores.

Bruno Cabidelli
Jean Chagas
                                                                                                                                   

sábado, 21 de março de 2015

Educação física escolar x Papel do professor


Nos dias de hoje vemos como o esporte está em evidência na mídia, influenciando nas práticas dos educadores e consequentemente alguns acabam perdendo o real sentido dos ensinamentos práticos/pedagógicos, que influencia positivamente na vida dos praticantes, pois pode e é relacionado diretamente com disciplina, respeito e resiliência, que pode ser posto em prática na vida do estudante tornando-o um cidadão íntegro e crítico perante a sociedade. Alguns acabam perdendo foco nos ensinamentos da educação que forma um cidadão crítico, e tentando tornas os alunos atletas, tratando-os como tal e estimulando o espírito de competição, valores esses que pode surtir extremamente negativamente na formação do aluno, pois ele possivelmente não saberá lidar com a derrota e toda vez que não conseguir uma conquista poderá se sentir frustrado e alguns casos mais graves ocasionar a depressão. Vale lembrar que não é único exclusivamente papel do professor, formar atletas, mas sim a real responsabilidade de formar alunos preparados para o amanhã, para inserção dos mesmos na sociedade e em universidades e também para o mercado de trabalho, possibilitando ao mesmo, experiências amplas, não somente com “viseiras” que tirem seu olhar para o futuro, estreitado por uma visão centralizada em um único assunto.

Ailton Silva
Jocélio Silva 
Willian Fernandes
Reflexão da Educação Física na Escola

Várias questões que atravessa a educação física brasileira, na verdade fica aquela pergunta “O que é educação física? Será que é um esporte, dança, lutas, musculação ou são só movimentos corporal pedagógico, será que devemos ficar ser aquele “profissional rola bola” que sempre fica dando as mesmas aulas, será que um dia poderemos sair desse cômodo e fazer aulas novas, trazer algo novo para eles?

Talvez seja essa hora de levantar algo novo, deixar aquele sossego lá para trás e fazer a diferença, mostrar não só para escola, mostrar que lá eles fazem a diferença, eles trabalham com o algo novo. Temos que refletir isso agora, trabalhar com as críticas e perceber o que está sendo feito de errado que não está agradando os outros, temos que mudar essa maneira que estão sendo mostrados no nosso país.


 Não estamos aqui para julgar, ou para ensinar o profissional de educação física, e sim para se ter uma reflexão no nosso modo de passar o que apreendemos, não temos que aceitar o que aluno quer fazer na aula, você é o professor, é nós que somos o futuro professores, se queremos crescer nesse meio, temos que aprender fazer á diferença. 

Hudson Alves Machado
Vinicius Fornaciari

Reflexão da Educação Física

Um profissional da Educação Física se restringe em suas aulas com atividades conhecidas como quarteto fantástico (vôlei, futsal, basquete e handebol). Isso se dá a sua formação ou será por que ele acha mais fácil e cômodo estar desenvolvendo essas atividades?
Profissionais da Educação Física são acusados de desorientados e sem argumentos, e a culpa disso pode ser da sua própria formação, que não os forneceram conhecimentos o suficiente para que depois de formados tivessem um ponto de vista mais crítico relacionado a sua área de atuação. Ou pelo menos, em sua grande maioria, apenas não se preocupam, e preferem se acomodar diante da situação.
A Educação Física hoje é muito criticada, mas devemos nos perguntar, o que realmente está sendo criticado, a disciplina ou o profissional?
Não estamos aqui julgando, e como profissionais em formação devemos ter noção que o conteúdo do esporte é fundamental na aula de Educação Física para desenvolvimento motor da criança, mas isso só será feito se o professor tiver um objetivo a ser alcançado, pois não importa por exemplo “jogar por jogar” o futebol, devemos ter noção que o aluno não é um mero reprodutor de ações, mas sim, um ser com emoções, sentimentos e intenções, e que assim devem ser analisadas pelo professor no objetivo de se formar a partir daquela prática, um cidadão.

Bruno Cabidelli

Jean Chagas

Educação física e reflexão

Desde o início da implementação da educação física no espaço escolar, seja ela seguindo os padrões da influência médica, militar, biopsicossocial ou esportiva, vemos e vivenciamos uma abordagem centrada principalmente no âmbito tecnicista enquanto o papel filosófico é deixado de lado.

O que é a educação física? Será que o nosso papel enquanto professores é apenas ensinar os movimentos?

Talvez o momento seja propício para levantarmos essas questões e buscarmos momentos de reflexão. Não para encontrar uma resposta definitiva aos questionamentos, afinal, não estamos lidando com uma fórmula matemática mas sim com indivíduos que naturalmente pensam e agem de maneira peculiar, mas sim buscar  principalmente maneiras de torna-los cidadãos melhores e mais críticos perante a realidade, a partir das culturas corporais de movimento.

Henrique Targueta
Jonata Goroncio Delfim

sábado, 14 de março de 2015

A Educação Física e seus avanços Filosóficos.


            Nas aulas de Educação Física na escola é muito comum ver o esporte como destaque, e isso nos faz refletir sobre a supervalorização do esporte competitivo e seus pontos negativos, onde por alguns momentos limita outras formas de aprendizagem não só a pratica esportiva, sendo assim, professores logo, começam a formular ideias de está aplicando a suas aulas um segundo plano onde suas propostas serão aprofundar seus ensinamentos através de valores mais amplos a serem trabalhados em suas aulas, tirando aquela visão que o professor de Educação física tenha que limitar suas aulas através do "quarteto fantástico", muitas vezes o professor tem alguma dificuldade em está percebendo no cotidiano de suas aulas a questão de como é importante trabalhar esse valores através das nossas ações levando a um pensamento mais a fundo do processo de reflexão, é a formação de homens e mulheres que estão em nossas mãos, e a parte filosófica da disciplina nos mostra isso com excelência.
             A Educação física, transparece dificuldades na renovação das praticas filosóficas da profissão, incluindo em suas aulas meios que as levem a trabalhar tais valores, sendo assim o professor começa a repensar a sua busca da valorização do ser, pensando no lado de acrescentar seus conhecimentos. Essa busca nos mostra bons resultados, a educação física assume seus papeis na sociedade, em diversos momentos foi nos apresentado a questão da educação física se limitar a "o biótipo, perfeito", da pratica esportiva, e etc. Mais só se limita a essas e outras formas, e nos causa um conflito sobre, sim a educação física não é só isso. Se inserir em um espaço educacional, onde a sua função não é torna alunos, atletas, e outros, mais com outro olhar, forma cidadãos, pensadores e com consciência critica, educando para que a sua trajetória seja de um ser, que impõe suas ideias e ideais, tornando a assim a Educação física, uma disciplina, que ao invés de não forma nenhum tipo de individuo, porem para que esses valores sejam invertidos, muitos avanços ainda precisam ser trabalhados. 
                                                                                   Juliana T. Zanetti
                                                                                   Nathara Taffner

texto

O setor da educação física vem crescendo consideravelmente no Brasil com o passar dos anos,mas esse crescimento não quer dizer melhorias, os professores de educação física passam por muitas dificuldades, mas quais seriam essas dificuldades?
Os professores de educação física ficam limitados somente a trabalhar com seus alunos atividades que levam em consideração a aptidão física e relacionadas ao esporte,mas porque o professor não  pode trabalhar atividades que mecham com o pensamento do seus alunos?
O que distingue a educação física das outras matérias do âmbito escolar, é o movimento humano, ela ajuda no desenvolvimento social e individual da pessoa, quais seriam as característica desse desenvolvimento?A educação física só foi inclusa nas escolas no século XIX devido aos benefícios que a atividade física pode proporciona a saúde,mas será que ela só pode ser benéfica para a saúde?
     
  Durante o processo de formação do professor, ele passa por vários processos, mas à um distanciamento muito grande entre o que ele aprende na graduação e entre o que ele realmente vai usar  para ensinar,porque será que existe essa diferenciação do que se aprende e do que se ensina?
 
  Vivemos em um mundo pragmático, onde tudo é voltado para a pratica das coisas,seguindo esse raciocínio a filosofia em considerada inútil, será que ela é realmente inútil?
Filosofia é natural do ser humano,e também necessária. O conhecimento da Fisiologia possibilita ao professor acompanhar de forma reflexiva e critica a ação pedagógica.


                                                                                                                   Nonimar Rodrigues
Vagner Luiz Ferreira

A Educação Física Escolar

A Filosofia  da Educação Física Escolar  contribuiria  para uma postura  crítica   do contexto    histórico desta, levando aconhecer as influencias da cultura  e da  sociedade   que  incidem sobre ela. Haveria por parte dos professores  uma reflexão  constante do fazer  pedagógico onde  repensando sua prática, consequentemente , levaria a considerar os diferentes contextos   de sua inserção e o "se movimentar " estaria  carregado de significados nessa prática.
Há necessidade de uma formação contínua? Para poder entender o contexto sócio cultural, o local  como elemento   do processo de ensino  e assim, qualificar sua pratica docente.
Os professores  de Educação Física  Escolar estão em constante adaptação de suas prátias    pedagógicas?
As diversas formas de se movimentar  compreendidas  como  elementos da cultura de movimento, ampliam a prática pedagógica da Educação Física Escolar para outras atividades que não envolva apenas a  mentalização motora.
A escola não tem a intenção de formar atletas, por esta razão  o movimento deve ser ativo, criativo  e pensante  e não algo externo ao corpo, o movimento se adapta aos sujeitos.

Ediely Loureiro
Luan Gomes

Educação física: uma breve reflexão filosófica

Qual o papel do educador físico enquanto cidadão?

A resposta para essa pergunta envolve conceitos filosóficos primordiais que lhe remetem à profunda meditação sobre o verdadeiro papel do educador físico, tornando-a um poderoso instrumento de reflexão sobre a verdadeira essência da educação física.

O mundo está mudando muito rápido e com ele, inevitavelmente, o convívio social. Diante do crescimento, quase que exponencial, da população é natural que as relações interpessoais sofram modificações que estão relacionadas direta ou indiretamente com essa realidade; Dentre as mudanças causadas por essa condição está o imediatismo que, cada vez mais, vem sendo exigido pela sociedade. A demanda por profissionais de forma imediata levou a formação de profissionais que, não de forma generalizada, perderam a capacidade de refletir filosoficamente sobre seu papel enquanto educador físico para com o desenvolvimento da sociedade, deturpando a real essência da educação física.

Essa nova e equivocada realidade nos faz refletir sobre o real papel que a educação física deveria exercer não só para a sociedade, mas para cada cidadão em sua individualidade. Será esse papel o de incentivar a competitividade de forma demasiada, incitando assim a individualidade?

O real papel da educação física é fazer com que o físico seja divergente do filosófico? Ou ambos deveriam atuar de forma concomitante, complementar?

E a responsabilidade da educação física na inclusão social?

E o papel do educador físico na educação dos alunos? Será mesmo que a educação física dentro das escolas tem somente o intuito de estimular a mecânica corporal? Ou tão somente estimular a aptidão física pré-existente?

Diante do exposto, convido você a refletir e responder para si próprio a primeira pergunta que lhe fiz. Boa reflexão!


Por Geovane Gaede, Rosicléa Mattos e Stevison Cometti

REAL X VIRTUAL

Impressionante como as pessoas estão cada vez mais envolvidas e influenciadas por novas tecnologias e como se tornam cada vez mais dependentes! “Há algo errado com o mundo. Você não sabe o que é, mas há.”

Inovações tecnológicas, redes sociais, aplicativos para celulares, entre outras ferramentas, se tornaram complemento indispensáveis à vida. Há pouco tempo, as pessoas tinham hábitos como: acordar pela manhã e escovar os dentes. Agora, o que se tornou mais comum é verificar as notificações no celular antes mesmo de se levantar. Mas até que ponto esses novos hábitos podem afetar outros aspectos da sua vida?

Nesse novo mundo em que estamos vivendo, se tornou muito comum nos deparamos com pessoas incapazes de se concentrar em algo que esteja acontecendo ao seu redor o que as impedem de estarem inteiras ou atentas aquele momento. “A Matrix está em todo lugar. À nossa volta. Mesmo agora, nesta sala. Você pode vê-la quando olha pela janela, ou quando liga sua televisão. Você a sente quando vai para o trabalho, quando vai à igreja, quando paga seus impostos. É o mundo colocado diante de seus olhos, para que não veja a verdade.” Mas o que seria verdade então? Tem se tornando tão comum pessoas estarem em “outro Mundo” que não seja o mesmo que o seu! Acontece que a era digital ou mundo virtual te afasta do que você realmente é. E não venha me dizer que quem controla sua vida é você!? As pessoas perderam a capacidade de interagir quando estão no celular. (Ei, sai da MATRIX?) Talvez não estejam vivendo o que é real naquele momento? Mas o que é viver algo real? 

O controle da sua vida vai além do seu alcance. “Não gosto de pensar que não controlo minha vida.” É a sua inserção no mundo virtual que é quase que imperceptível, uma vez que você consegue falar dos problema que ele causa, mas não consegue livrar-se deles. O fato é aceitar a fusão desses dois mundos, virtual e real, e adaptar-se.

Estamos vivendo em um mundo cada vez mais virtual, em que a tecnologia se torna uma ferramenta importantíssima ao nosso cotidiano. “Sei que este bife não existe. Sei que quando eu o coloco na boca, a Matrix diz ao meu cérebro que ele é suculento e delicioso. Após nove anos, sabe o que percebi? A ignorância é maravilhosa.” A tecnologia em si não vai desencadear ou mudar algo em você, mas forma como irá utiliza-la, sim. Não controle sua vida, controle suas medidas.

                                   Por Geovane Gaede, Rosicléa Mattos e Stevison Cometti

sexta-feira, 13 de março de 2015

A Matrix da vida real

Assim como no filme Matrix, nossa vida é repleta de sonhos irreais. Sonhos estes, que nos fazem pensar que podemos ser o que quisermos e quando quisermos. Mas será que estamos prontos para acordar desse sonho e enfrentar a dura realidade, de que para conquistar o tão almejado sonho é necessário acordar todos os dias e lutar por eles? Será que não seria melhor continuar vivendo da mesma forma, cada um inerte em seu próprio sonho real? Afinal, “Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho.” Nesse momento irá descobrir que o caminho na conquista dos sonhos é bem mais árduo do que realmente parecia quando você o sonhou e então permanecer preso ao sistema parece mais cômodo.

“Esse sistema é nosso inimigo. Mas quando estamos nele, o que vemos? Homens de negócio, professores, advogados, marceneiros. As pessoas que queremos salvar. Mas, até conseguirmos, essas pessoas são parte do sistema. E isto faz delas nossas inimigas. Você precisa entender que a maioria dessas pessoas não está pronta para acordar. E muitos estão tão inertes, tão dependentes do sistema que vão lutar para protegê-lo.” Dessa forma torna-se mais fácil permanecer amarrado ao sistema deixando alguém conduzir sua vida, porém eu “Não gosto de pensar que não controlo minha vida ”assim fica mais fácil escapar desse sistema e sonhar com a vida acordada.

Estéfane Helena Krause
Isabele Ohneszorge

terça-feira, 10 de março de 2015

MATRIX

Thomas é um jovem programador de computador  que mora em um cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos  onde encontra –se conectado por cabos  contra sua vontade, em um enorme sistema de computadores  do  futuro. Em todos esses pesadelos acorda gritando no exato momento em que os cabos estão penetrando em seu cérebro. Na medida em que o sonho se repete Thomas começa a ter duvidas sobre a realidade. Por meio do encontro com os misteriosos Morpheus e Trinity, Thomas descobre que assim como outras pessoas é uma grande vitima da Matrix um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas, desenvolvendo a ilusão de um mundo real enquanto usa o cérebro e o corpo do individuo para produzir energia. Morpheus então este convencido que Thomas é Neo, o tão esperado messias capaz de enfrentar o Matrix e levar as pessoas de volta á verdade e a liberdade.

                                                                                             Juliana Zanetti

                                                                                             Nathara Taffner

sábado, 7 de março de 2015

Matrix e o Autoconhecimento

O filme Matrix é uma obra que nos remete a pensar e indagar questões sobre a vida e confrontos do nosso cotidiano. Como visto no filme: “Há algo errado com o mundo. Você não sabe o que é, mas há”; sendo assim são ilusões impostas pela nossa mente, na qual buscamos por respostas e sentidos que nos façam crescer.
Ainda no filme, há uma inquisição que demonstra o medo de não ter o controle, como diz Neo: “Não gosto de pensar que não controlo minha vida”. No dia a dia, nos deparamos com diversos problemas/medos, que podem e devem ser superados, pois de todas as barreiras que nos impedem de crescer, estes são os principais.

Contudo, as provocações que o filme nos trás, nos proporcionam visões para o mundo, intervindo em nossa forma de pensar e agir, que, no entanto é uma de nossas maiores contrariedades. Obter nosso autoconhecimento é imprescindível para que nossa consciência esteja em constante processo de crescimento.

Joice Simer
Joyce Rocha

COMPARAÇÃO DO FILME MATRIX COM NOSSA VIDA

O filme Matrix nos faz pensar e refletir consideravelmente sobre nossa vida cotidiana, sobre como o despertar da curiosidade pode guiar nossos pensamentos, e nossas decisões.
Muitas vezes essa tal curiosidade,nos faz viver experiências novas, que podem se tornar marcante pro resto de nossas vidas. O filme nos traz vários trechos que nos chamaram a atenção um deles foi, "Não gosto de pensar que não controlo minha vida", esse trecho nos faz pensar, em algumas decisões que as vezes tomamos, simplesmente pelo fato do despertar da curiosidade, e pela busca do novo.Podemos citar um exemplo quando alguém nos chama para fazer algo que sabemos que esse ato é errado e que pode trazer consequências negativas para nós, mesmo sabendo que as consequências desse ato podem não ser positiva, o despertar da curiosidade nos faz vivenciá-lo.
Outro trecho que nos chamou atenção foi," Não pense que é saiba que é",é que as vezes nós  temos muitas duvidas com relação as decisões a serem tomadas a cerca de nossas vidas, por não ter certeza das consequências de nossos atos, temos que fazer tudo com a certeza que saíra do jeito que planejamos, com todo empenho possível,mesmo que no final não sai realmente como queríamos.
" Ser escolhido é como estar apaixonado. Ninguém pode dizer que está. Você simplesmente sabe. E não tem dúvida. Nenhuma. Os nossos sentimentos são exclusivamente nosso, não precisa que ninguém nos fale que estamos sentido algo, podemos até tentar esconder, mas temos sempre a certeza.
Jonata Goroncio
Vagner Luiz Ferreira

O Mundo Matrix e o Nosso Mundo


O mundo matrix é um mundo de sonho comandado por computadores onde tem um sistema de realidade virtual com os seres humanos presos nesse mundo virtual, simula como a nossa vida real em que vivemos num sonho, os seres vivos estão adormecidos presos no mundo matrix fora da sua realidade. Os humanos são prisioneiros das máquinas no mundo real em que se vive fora do matrix, os humanos são usados como fonte de energia pelas máquinas já que o sol está fora de orbita foram os meios das maquinas em capacitar energia.
Se comparamos com a nossa realidade vai ver que o mundo matrix é bem parecido com o nosso, estamos presos não pela maquinas, mais sim no sistema que o governo nos impõe, quando dar coisas fáceis fica mais fáceis de controlar uma quantidade de pessoas e quando vai tirando, vai colocando as dificuldades de conseguirmos algo, vai fazendo as pessoas virarem as costas e dificultando de manipulá-las. A parte das pílulas nós podemos ver o poder das escolhas, a eu quero a pílula azul, não quero fazer algo novo quero ficar no meu mundo, a vermelha é a pessoa ter uma escolha própria e não partir de outras, é a sua étnica de querer fazer algo novo e aceitar uma nova vida, uma parte quando um dos agentes fala. “Os seres humanos são uma doença, um câncer deste planeta, um vírus. Vocês são uma praga.  E nós somos a cura.”  Eu observo como os seres humanos destroem o nosso habitat em que vivemos, vai destruindo o mundo em que se vive por dinheiro não pensam no futuro, só pensam no agora e o quanto vai sugar deste planeta, mais o que realmente importa é de nós fazermos a diferença onde estivermos, seja em qualquer ambiente em que estivermos temos que fazer a diferença.

Acad. Hudson Alves Machado

Análogo do Filme MATRIX

No filme Matrix que vimos em sala de aula, presenciamos uma história muito bem bolada e interessante/curiosa, que nos levou a pensar em coisas muito além de nossa imaginação. Porém, alguns trechos que nos foi passado, nos chamou muita atenção, pelo fato de haver uma grande identificação entre nós, como os trechos “não gosto de pensar que não controlo minha vida”, “há algo errado com o mundo. Você não sabe o que é, mais há”, e “Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho”. O primeiro trecho em especial, é uma ideia que sempre tivemos, sempre gostei de ser independente, até em momentos que necessitavam de um apoio/suporte de meus pais e amigos, por exemplo. Até porque tive uma criação que sempre me ensinou a se virar sozinha-Ediely, o que foi bastante importante em meu crescimento pessoal e até social. Já o segundo trecho de certa forma, levamos para o lado da religião-Luan. Bom com todas essas crenças existentes no mundo será que apenas o meu Deus salva? Bem seria uma grande hipocrisia dizer isso, já que não temos conhecimento o bastante sobre as outras religiões. Mas infelizmente ao invés das pessoas tentarem entender e respeitar as outras religiões existentes, elas simplesmente entram em discussões e até em guerra muitas das vezes, e isso para nós é algo muito errado que ocorre com o mundo, que necessitam de mudanças. E por fim o último trecho é algo que ocorre com todos, porque sempre irá existir dificuldades inesperadas que vão ocorrer em nossa caminhada, e que com certeza vai necessitar de um “plano B”. E isso também ocorre em nosso ambiente de trabalho, porque não adianta conhecer determinado assunto, em aula muita coisa pode poderá acontecer, mudando completamente o rumo da história, e ai o professor tem que se virar da melhor forma possível.  
  
Acad.  Ediely Loureiro

     Acad.  Luan Gomes

Matrix

    O filme retrata um futuro próximo dominado pelas máquinas, as quais mantêm seres humanos dentro de cápsulas e cria em suas mentes um mundo projetado por computador onde nem tudo é o que parece ser. Enquanto as pessoas pensam estar vivendo num mundo aparentemente normal, na verdade estão sendo controladas para que pensem que o mundo colocado à frente de seus olhos é real.
    “Não gosto de pensar que não controlo minha vida.” Pensa que louco seria se não tivéssemos controle sobre nossa própria vida? Claro que nem sempre podemos fazer tudo o que queremos e nem tudo acontece à nossa maneira. Vivemos sob regras e somos reféns das consequências de nossos próprios atos, tanto bons quanto ruins. Pois, cada um é dono de seu próprio nariz.
    “Não pense que é! Saiba que é!” Não ter certeza das coisas nos deixa frustrados, nos intriga. Temos medo do “novo” por estarmos tão acomodados com as mesmas coisas que não queremos mudar. Mas, por que não arriscar? Há possibilidade tanto do acerto quanto do erro. Um pouco mais de otimismo não faz mal a ninguém. Os erros vão sempre existir e nos servir de experiência. É preciso duvidar, é preciso ter “porquês”. Se soubéssemos de tudo para que então ir à escola? Ir à faculdade? Ter um diploma? Por quê?



Rakelaine Eggert Gastrow
Stéfany Kurth

MATRIX





O filme desperta vários questionamentos no decorrer, nos fazendo pensar sobre alguns pontos que se fazem em ênfase, como por exemplo a frase, “A ignorância é maravilhosa!”. Se pararmos para analisar, é uma grande verdade.
O ser humano vive norteado ações que geram sentimentos e turbulências que afetam diretamente ao nosso ser, nosso psicológico. Na atualidade isso se faz presente a todo momento em diversos aspectos, sociais, inclusive na vida pessoal. Tanto que as vezes seria melhor mesmo, sermos ignorantes. Sendo assim, as vezes não enxergar a realidade ou não querer "ver", pode se tornar muito mais fácil, evitando tais "turbulências". Mas o que faz um ser humano sem questionamentos? Daí então, a escolha de qual ser você é, ou qual pretende ser. Então, " Não pense que é! Saiba que é!". Pensamentos, vem a todo momento junto aos questionamentos. É necessário para a evolução. Mas sempre com objetividade no caminho a seguir, é essencial! 


Nonimar Fernandes.

Analogia Comparativa Entre a Vida Cotidiana e o Filme Matrix

O filme nos remete a situações de questionamento sobre nossas ações e omissões cotidianas, por exemplo: “Nunca libertamos uma mente após ela atingir certa idade. É perigoso. A mente tem problemas em esquecer.” Este trecho do filme me fez pensar o quanto é difícil flexibilizar uma mente construída, as mentes são aprisionadas em verdades absolutas, que em sua maioria são veiculadas pela mídia, mas isso é uma outra reflexão. Quando aprendemos algo o qual já éramos acostumados a fazer de certo modo, e esse novo modo é mais eficiente, pode-se notar que nós, adultos, nos sentimos contrariados, o ego ecoa dentro do ser, e essa é uma das barreiras que nos impedem esquecer o modo primário.

O seguinte trecho também nos ajuda a entender a reflexão citada acima: “Você precisa entender que a maioria dessas pessoas não está pronta para acordar. E muitos estão tão inertes, tão dependentes do sistema que vão lutar para protegê-lo.” Essas mentes inflexíveis, por vezes, estão tão acomodadas que tendem a não aceitar a opinião alheia e vão discordar de todos que pensarem diferente, idealistas radicais, às vezes tão extremos que chegam a ser absurdos. Mas o que é absurdo? Qual é a medida exata das ideias e ações? O que é absurdo para você, pode ser comum para mim, minha realidade. Essas indagações me fizeram relembrar outro trecho do filme: “Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho.” Quando julgamos extremismos, esquisitismos e extravagâncias, não levamos em consideração o meio em que essas mentes desenvolveram esses adjetivos, e mesmo que considerássemos ainda não saberíamos como é pensar assim, a menos que vivenciássemos exatamente as mesmas coisas, passar pelos mesmos processos psíquicos, literalmente ter estado na pele no outro, andar por onde andou e passar pelos mesmos obstáculos e dificuldades que passou. Creio que essa compreensão da diferença entre conhecer e percorrer, é o que tornará as mentes flexíveis e homogeneizar o pensamento humano.
H. Andreu

Matrix e o Mundo Real!

O filme apresenta vários efeitos especiais proporcionados por uma realidade virtual que nada mais é do que um programa de computador no qual todos são conectados simulando assim uma humanidade do século xx.
O filme Matrix mostra claramente como nós construímos nossa realidade e o quanto somos manipulados em nossa vida cotidiana. Em um trecho do filme é retratado em uma fala onde Neo mostra ter um pensamento diferente quando ele diz, “não gosto de pensar que não controlo minha vida", mas hoje em dia as pessoas estão sendo controladas pela mídia e se preocupando cada vez mais com anúncios de televisão, celebridade e esquecem da sua própria vida  tornando o mundo algo fora do normal, como é retratado em um trecho do no filme, "Há algo errado com o mundo. você não sabe o que é, mas há" isso ocorre pelo fato de que as pessoas preferem esquecer de suas vidas cotidiana e interagir com ilusões, com coisas supérfluas e acabam esquecendo de cuidar e controlar a sua vida.

Segundo o filme tem dois caminhos existentes, onde há um trecho que diz "Querendo ou não cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho.", mas será que somos assim porque não queremos percorrer o caminho? Ou estamos alienados a essas ilusões que nos impedem de ver a verdade e percorrer o caminho certo? 


Josué Monteiro
Marcus Paulo Matheus
 MATRIZ (o filme)
Comparando o filme com a vida cotidiana, onde inclui vários fatores de riscos a todo o momento, pois a vida é conduzida por incertezas. Faz necessário, que o ser humano seja habito a sua mente, pois a mente comanda o grau de fertilidade do mesmo.
A vida é feita por escolhas, por consequência disso, cabe a cada um decidir o que é melhor para si próprio.
O homem procura a evolução, com o intuito de satisfazer seu desejo de conquista, mas durante esse processo a várias circunstancias que engloba o homem e a maquina, onde o homem acaba sendo dominado pelo mundo das maquinas/tecnologia.
“Ser o Escolhido é como estar apaixonado. Ninguém pode te dizer se você está. Você simplesmente sabe. E não tem dúvida. Nenhuma.”
Levando ao ponto de raciocínio que se a filosofia é a busca do conhecimento de nós mesmo e do mundo, e nessa busca pode ser interrompida da maneira que levamos a vida.
Pode então compará-la com nossa infância,  quando se pergunta: o que você quer ser quando crescer? Muitos já têm em menta a resposta, porém, outros nem sabem ainda o que deseja ser. E com isso, vão crescendo sem saber ao certo o que serão. Para tanto, faz necessário, que a pessoa seja habito, curioso, ter força de vontade, ser determinado, critico, se desejar vencer as dificuldades ao longo de sua jornada/vida.
“Não pense que é! Saiba que é!”
Trazendo como a realidade da matriz sendo primitiva e comparando ao início do mundo. Nós não sabemos o que vocês acreditam ser o certo. Mas acreditamos no que diz na escritura/bíblia. Que ao criar o mundo, Deus fez o paraíso que foi o jardim do Eder e lá pôs Adão e Eva para viverem felizes com os animais. Mas com uma condição: não experimentar o fruto proibido da árvore da vida e do conhecimento do bem e do mal. Eles desobedeceram e assim Deus expulsou do jardim e os puniram. E como consequência, se tornar mortal.
“Você sabia que a primeira Matrix foi criada para ser o mundo humano perfeito, onde ninguém sofreria, onde todos seriam felizes? Foi um desastre. Ninguém aceitou o programa. Perdemos safras inteiras. Alguns acham que não tínhamos a linguagem para descrever o seu mundo perfeito. Mas eu acho que, como espécie, os seres humanos definem a realidade através da desgraça e do sofrimento. Então, o mundo perfeito era um sonho do qual o cérebro primitivo de vocês tentava acordar. E por isso a Matrix foi recriada assim.”

Juliana Rocha
Jéssica Ferreira

RELAÇÃO DO FILME MATRIX COM A NOSSAS VIDAS

Matrix é um filme de ação onde retrata duas “realidades’’ uma parecida com o nosso mundo real, e a outra todas as pessoas dormindo sendo manipulados por um programa de computador, vivem um sonho no filme achando que é real.
“Podemos então assim fazer algumas comparações com o nosso cotidiano. No trecho do filme que fala “Não gosto de pensar que não controlo minha vida” Pode ser comparada com o poder que a mídia tem sobre nós, ela deixa que você pense que está no controle, no entanto você acaba por ser dominado, não apenas pelo consumo, mas também pelas calunias que são transmitia por ela, a mídia se apropria do poder de informação para nos controlar, uma vez que ela te dê tudo de bandeja “mastigado” para que você apenas absolva o que ela deseja, fazendo com que você não tenha uma visão critica sobre as informações, aceitando de fato o que a mídia manipula para ser aceito por você.
“Não pense que é, Saiba que é”. Apenas pensar que algo está errado é muito fácil, mais saber que é às vezes é da muito trabalho, pois requer uma visão mais aprofundada e critica, no qual às vezes nos leva a aceitar os fatos por conta do comodismo, e isso nos leva a uma vida a qual somos controlados o tempo todo e não percebemos, um exemplo é o nosso governo onde tudo parece ter um controle onde eles dizem que a intenção deles com os projetos é o melhor possível para o bem dos brasileiros, porem não passa de medidas para controlar cada vez mais a população.

“Cedo ou tarde você vai perceber como eu que há uma grande diferença em saber o caminho e percorrer o caminho”. Na vida não basta apenas saber o que devemos fazer, temos que agir. Saber o caminho é apenas o inicio, para termos sucesso, devemos sair do nosso comodismo e ir em frente percorrer o caminho, procurar as resposta para que assim possamos realizar nossos desejos, por mais que difícil que possa parecer o caminho. Podemos comparar com o nosso curso de Educação Física, sabemos o caminho, porem para que tenhamos o sucesso temos muitas vezes que fazer alguma renuncia.  Percorrer o caminho é muito diferente de saber o caminho, pois é necessária determinação para que assim possamos conquistar o que tanto desejamos.

  Elvis Castello Raimundo

Ivanir Dias de Souza.

sexta-feira, 6 de março de 2015

MATRIX.

Observamos em todo o filme que há uma conexão com um mundo real, o que vivemos no nosso cotidiano simultaneamente com uma situação que pode ocorrer futuramente com os avanços da tecnologia. O filme evidência, um possível futuro próximo, onde com o investimento pesado no setor de tecnologia, as máquinas estão se tornando cada vez mais ”independentes” de reparos humanos, e com cada vez mais utilidades,substituindo e realizando serviços com até mesmo uma melhor eficiência que o homem.
 Em alguns momentos o imaginário parece que realmente está completamente ligado com a vida humana, e por muitas vezes, nos pegamos em sonhos, achando que fatalmente poderia ser a realidade.
 As frases retiradas do filme nos faz pensar que tem realmente uma conexão com o mundo real, em destaque dando uma particularidade a frase “Não gosto de pensar que não controlo minha vida”, pois mesmo sendo a pessoa a protagonista da mesma, não pode controla-la a risca, pois são diversos fatores que poderão acontecer e mudar uma sequencia de fatos, são fatores indeterminados, e às vezes pensamos que somos manipuladores da nossa própria história, mesmo sabendo que não é bem assim. Muitas vezes evitamos pensar nessa questão que não controlamos, para sair um pouco da monotonia do curso da vida, e usar um pouco do imaginário para até mesmo "driblar" pensamentos negativos e problemas pessoais e etc.

Um exemplo é  quando éramos crianças vivíamos num mundo imaginário, mas nós não sabíamos, pois nesse fase, é tudo muito prazeroso. Com o passar dos anos nos obtemos conceito das situações, passamos a deixar esse mundo lúdico e viver um mundo de regras e leis, o mundo real. Mas também esquecemos que o meio onde vivemos nos manipula e fazendo assim a ter que nos adaptar com o mundo e sociedade de forma que todos vem um respeitando o espaço do próximo, diferenciando-nos dos animais, pois eles se adaptam ao ambiente, e nós somos justamente o contrário, adaptamos o ambiente a nós. 

Acad:  Aílton Silva
          Jocélio Silva 
          Willian Fernandes



Matrix

Será que é loucura pensar que vivemos em duas realidades? Será que tudo que sentimos e tocamos não passam de um simples sonho? O filme cujo título “Matrix”, nos faz pensarmos na possibilidade dos seres humanos não serem autores de sua própria história ou cultura.
Talvez não seria ruim se pensarmos que vivemos em outra realidade, em vista da decadência em que vive o mundo na atualidade, nos aspectos de violência, corrupção e injustiça. Em comparação com o trecho do filme que diz: “[...] A ignorância é maravilhosa”, um exemplo cotidiano seria, se a população não soubesse as explorações que estão submetidas dos seus líderes, será que a ainda assim estariam indignadas?
Imaginem que louco em pensar que tudo no que acreditamos não existe, é o que diz em mais um trecho do filme, “Não tente entortar a colher. E impossível. Em vez disso, apenas tente ver a verdade: a colher não existe”, seria essa a resposta para tudo no mundo? Tudo seria mais fácil, não concordam?!
Outro trecho do filme que remete ao dia-a-dia é como os dependente químicos sabem que estão errados, levando suas próprias vidas a decadência, mas ainda assim não fazem o certo, é ai que se dá a diferença entre, “conhecer o caminho e percorrer o caminho”.
Nós achamos que estamos no topo do mundo, porém o que realmente fazemos é leva-lo a decadência. Do que adianta estar no controle de tudo e destruir seu próprio lar? Do que adianta a tecnologia se a maioria das coisas feitas só nos servem ao entretenimento?
Neste mundo, devemos repensar nossa situação. Tomar mais atitudes que condiz com a verdadeira realidade.

Bruno Cabidelli

Jean Chagas
MATRIX

   O filme faz uma comparação entre dois mundos, onde nos faz pensar na possibilidade de existirem duas realidades completamente diferentes. Um mundo onde o tudo é perfeito, e o outro que não é o que parece ser. Nos faz refletir de que tudo a nossa volta pode ser falso e ilusório, nem sempre o que vemos pode ser verdadeiro.  
 Neo que é um Hacker cria seu próprio mundo através de uma ilusão computacional da realidade.  Para sair de sua vida cotidiana, Neo arrisca novos caminhos, e é ai que começamos a pensar de como temos receio pelo “novo”. Por mais que ele nos atraia, as vezes, temos tanto medo de mudar que preferimos continuar com o que já somos acostumamos. Ou seja, temos insegurança na hora de optar por uma escolha inovadora, porque temos a falsa ideia de que aquilo não irá dar certo antes mesmo de tentar. A chance de aquilo dar errado é a mesma proporção de que irá dar certo, cabe a nós optarmos pelo melhor caminho. É preciso sair da rotina, fazer novas decisões, escolher novas oportunidades, pois é só arriscando que saberemos se aquele caminho valerá realmente a pena. 
  Arriscar é tudo. É não saber se vai ganhar ou perder com aquilo, mas sim, optar pelo inovador, na esperança de que algo mude, e na certeza de que no final você irá se orgulhar de ter ido pelo caminho certo. E mesmo que não dê, mesmo que o caminho escolhido não seja o certo, quem faz dele certo ou errado é você. O único fator que influenciará na sua vida é você, nada mais. Matrix é tudo aquilo que está a nossa volta.


                                                                                                                          Aline Gomes

                                                                                                                        Letícia Lopes