A
apreensão do saber distingue-se em várias formas no âmbito da filosofia em que
o conhecimento é tido como principal foco da discussão.
Muitas
formas sobre possibilidade do conhecimento estão destrinchados pelo texto,
dentre essas possibilidades chamam atenção conceitos como dogmatismo e
Inatismo. O primeiro fala que na interpretação feita subtende-se que o
conhecimento já nos são dados como tais, sem necessidade de uma ação mediadora,
e também no subjetivismo e realismo onde seu conceito retrata que não há
verdade absoluta quando se trata de conhecimento.
Mas
será que a obtenção do conhecimento não precisa ser mediada ou sistematizada?
Será que tudo que ouvimos é verdade e tem validação concreta? Não é concordando
e nem descordando dos autores, é levantando questões para serem pensadas e
analisadas.
Para
haver um conhecimento é preciso haver acesso ao mesmo, e o Inatismo chama
atenção, já que seu conceito cita e afirma que as pessoas naturalmente carregam
aptidões hereditárias e toda a sua aprendizagem se volta para a genética. Mas
uma questão aqui é levantada, será que a cultura ou condições socioeconômicas
não afetariam na aprendizagem?
Com
essas questões, o construtivismo surge como uma linha que investiga o processo
de educação, não só internamente mas também exteriormente, o que tentará
abranger e entender a questão da aprendizagem.
Todos
os tópicos do texto têm questões a serem levantadas, porém, são de grande
relevância para o entendimento do ponto de vista filosófico da educação e seus
complexos fatores.
Bruno Cabidelli
Jean Chagas
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