sábado, 28 de março de 2015

O conhecimento e sua origem

Desde os primórdios da filosofia as questões acerca do conhecimento propriamente dito são constantemente levantadas. O que é o conhecimento? Como desenvolvemos o conhecimento? O Conhecimento realmente existe? Diversas são as indagações a respeito e portanto algumas correntes de pensamento foram criadas afim de que se possa obter um maior aprofundamento no assunto. Essas linhas de pensamento, desenvolvidas por importantes filósofos, são o dogmatismo, o ceticismo, o subjetivismo e realismo, o pragmatismo e o criticismo. Muitas dessas correntes contradizem as outras mas trazem importantes questões que devem ser levantadas, principalmente de forma subjetiva.
Qual seria a linha de conhecimentos que nós aceitamos como verdade? Seríamos dogmáticos ao ponto de não questionar uma verdade como sendo absoluta? Ou céticos ao simplesmente negar que exista uma verdade? Poderíamos ser relativistas quando consideramos o tempo e espaço para formar nossas opiniões como por exemplo ao imaginar que algo considerado absurdo nos dias atuais, eram outrora normais. Será que poderíamos então ser subjetivistas e exprimir nossos julgamentos apenas aos nossos gostos peculiares? Muitos consideram que somos na grande maioria pragmáticos, onde pensamos da forma mais simples e objetiva possível, sempre buscando e realizado atividades com algum tipo de interesse particular. Seria essa a resposta do conhecimento? Ou poderíamos estar ligados ao criticismo e determinarmos que existe um limite para o conhecimento humano?
Independente da corrente filofica que se pretenda tomar para si como a que mais se aproxima de seus ideais, seguramente podemos afirmar que essas duvidas irão permanecer e serão discutidas por todo o curso da humanidade.

Henrique Targueta

Jonata Goroncio Delfim

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