sábado, 30 de maio de 2015

Reflexões do Café com Prosa

A expressão pós-modernismo surgiu após o modernismo, no âmbito da arte, na década de 1950 e a partir desse momento, com seus conceitos e fenômenos sociais penetrou em várias áreas do conhecimento, como a cultura, a sociologia, a história, a arquitetura, a ciência e principalmente em temas que tinham a ver com a verdade e a falsidade, tornando-se desse modo uma expressão eclética.
Assim, o ser humano da época mergulhou em um labirinto de imagens meramente representativas, ou seja, imagens onde só se via o exterior, a cópia e não ao que realmente elas se referiam, pois aquelas eram mais valorosas do que o conteúdo original.
Nesse sentido, podemos questionar sobre a verdade de várias formas: Seria ela a vitória da imposição do discurso mais forte e sedutor da época ou daquele que se impõe mais forte ao apresentar seu discurso? Estes questionamentos trazem à tona um dos conceitos do pós-modernismo, onde o homem se torna um ser desconfiado, até mesmo da sua própria razão e acaba perdendo conceitos importantes para sua vida, como a felicidade. 
Sob outro ponto de vista podemos destacar a verdade como algo mutável, pois, ela pode ser relativa dependendo da cultura ou da crença a qual pertence, porém podemos afirmar que existem algumas verdades absolutas e outras nem tanto, como por exemplo: É verídico que a bíblia foi escrita e existe, porém é contestável o seu surgimento, pois para tal não existem outras provas, se não ela própria.
Enfim, dessa forma o pós-modernismo refletiu diretamente na mudança do comportamento social dos indivíduos da época e esses fatos refletem ainda até os dias atuais, onde se busca mais a liberdade de expressão, onde cada vez mais somos obrigados a refinar nossos argumentos para que eles possam ser aceitos como verdadeiros e cada vez mais somos obrigados a exercer a crítica para contrapor ideias que para outros parecem verdade, mas que para nós, podem não parecer.

 Estéfane H. Krause


TECNICSMO E BEHAVIORISMO


O tecnicismo como é um produto histórico que se expandiu diante das atividades industriais aos objetivos de produção. Trazendo para o nosso meio escolar vimos uma semelhança na organização da escola, tal como conhecemos e convivemos, imita e reproduz de forma acrítica os padrões de organização da produção e do trabalho do modelo tecnicista.
O tecnicismo nos faz seguir um modelo, reproduzir em nosso cotidiano atividades que nos são designadas onde cada um exerce sua função isoladamente. Assim depois de um certo tempo aquilo nós fazemos torna-se um comportamento ritualizado e automatizado, diante de tanta repetição.
Além do tecnicismo temos o behaviorismo que é um conceito que vai englobar teorias sobre o comportamento, dentro da psicologia. Este conceito que reproduz linhas de pensamento onde o interesse é a certeza de que é possível criar uma ciência que o estude, pois suas concepções são as mais divergentes, inclusive no que diz respeito ao significado da palavra comportamento. A psicologia o estuda pois diz que o comportamento é algo que se vê, assim há uma resposta vinda de um estímulo motor gerador do comportamento humano.
Conduzida por uma tese de comportamento sobre o sistema de aprendizagem, essa linha de pensamento apoia-se em mapas cognitivos, onde assim cada grupo de estímulos do indivíduo produz um comportamento diferente e, de certa forma, previsível.

Letícia Lopes

Escola Nova e Antiautoritarismo

A Escola Nova é o primeiro movimento organizado contra a Escola Tradicional. Onde o aluno é colocado no centro do processo educativo. Ela defende que todos devem ter acesso ao saber, que ele não é direito exclusivo das minorias. A criança aprende agindo, experimentando, vivenciando...
O processo do conhecimento é mais importante que o produto. A questão não é só aprender, mas aprender a aprender. O conhecimento se insere a partir de situações reais e concretas do cotidiano do aluno, dessa forma fazendo sentido para ele e o professor fica responsável por estimular e orientar esse processo. A nota não é importante, pois o que vale é o processo e não mais o produto. Portanto, a avaliação interessa aos alunos a medida que eles passam a fazer parte dela por meio do seu progresso no processo de construção de sua própria aprendizagem. O conteúdo são as experiências dos alunos e sobre estas que o professor constrói suas aulas.
Segundo o antiautoritarismo "a educação deve ser realizada em liberdade e para liberdade". Não é tratar o indivíduo com tom autoritário, mas fazê-lo entender os por quês. Uma forma de educação relacional, não individual, não diretiva, centrada no estudante e não no professor. Critica a ação do Estado e da Igreja na Educação e preza por uma sociedade mais igualitária, sem diferenças sociais e econômicas. De acordo com Carl Rogers: "É necessário que o educador não propriamente dirija, mas crie condições para que o sujeito seja capaz de se guiar por conta própria". Ou seja, você já sabe, só é instigado a descobrir o que sabe, tarefa a qual cabe o professor.

Carla Laís
Stéfany K.







O Tecnicismo e o Behaviorismo no processo da Educação.

O processo tecnicista apresenta como elemento principal, a organização racional dos meios, ficando o professor e o estudante em uma posição secundária. Tanto o professor como o estudante passou a assumir a condição de "executores do processo cuja concepção, planejamento, coordenação e controle ficam a cargo de especialistas supostamente habilitados, neutros, objetivos, imparciais".
Este processo é sustentado por um dos paradigmas da Psicologia: o behaviorismo ou comportamentalismo que, por coerência, veem a Tecnologia Educacional como a grande inspiradora do tecnicismo. Os behavioristas ou comportamentalistas valorizam a experiência planejada como a base do conhecimento. Skinner pode ser considerado como um dos principais representantes dessa corrente de pensamento.
Skinner considerava como sociedade ideal aquela em que se implanta um planejamento social e cultural. Segundo ele, a cultura passa a ser representada pelos usos e costumes dominantes, pelos comportamentos que se mantêm porque são reforçados na medida em que servem ao poder econômico político.
Nesse sentido, o controle e o diretivismo do comportamento  humano são considerados inquestionáveis. Nesse planejamento social, o indivíduo tem a função de manter-se um ser passivo e respondente ao que dele é esperado, pois o conhecimento é o resultado direto da experiência.
Nesta direção, a função da educação é transmitir  conhecimentos assim como comportamentos éticos, práticas sociais, habilidades consideradas básicas para a manutenção e controle do ambiente cultural e social. Para tanto, a escola passa a ser uma agência educacional com uma forma peculiar de controle do ambiente cultural e social. Para tanto, a escola passa a ser uma agência educacional com uma forma peculiar de controle para os comportamentos que se pretendia instalar e manter.
Skinner considera que em uma situação de aprendizagem, a partir da resposta apresentada pelo sujeito e pelo reforço estabelecido para esta resposta, é que se analisa a probabilidade daquela resposta ocorrer novamente e, assim, controlar o comportamento. Sendo assim, a aprendizagem ocorre devido ao reforço, principalmente pela presença das contingências do reforço.
Na tentativa de entender as exigências de trabalho da sociedade da época, a abordagem tecnicista buscou "planejar a educação de modo a dotá-la de uma organização racional capaz de minimizar as interferências subjetivas que pudessem pôr em risco sua eficiência". Nesta proposta, o marginalizado passa a ser sinônimo de incompetente, ineficiente, improdutivo.
De acordo com Skinner, estudantes não aprendem simplesmente fazendo. Nem aprendem simplesmente por exercício ou prática. A partir apenas de experiência, um estudante provavelmente nada aprende. Simplesmente estar em contato com o ambiente não significa que o estudante o perceberá. Para ocorrer a aprendizagem devemos reconhecer a resposta, a ocasião em que ocorrem as respostas e as consequências da resposta, que está faltando na sala de aula, é o reforço positivo, também chamado de feedback. O processo educativo, então, fica reduzido a uma de suas dimensões: a dimensão do saber fazer.
Ediely Loureiro
Luan Gomes







Relativo as correntes Construtivistas e Progressistas

Construtivismo é a perspectiva que tenta explicar como a inteligência é construída, fundamentando-se em toda sorte de relacionamentos e aos meios que nos inserimos durante nossas vidas, creio que essa seja a base fundamental dessa ideologia. Mas a perspectiva não nos remete a uma impotência ao meio e nossas relações. Ela diz que o homem sofre o estímulo desses fatores, acomodando e assimilando nossas aprendizagens, construindo e organizando nosso conhecimento, cada vez mais elaborado e singular.

Outra perspectivas que tratamos essa semana foi a progressista. O progressismo prega a evolução, desenvolvimento, aperfeiçoamento, superação. Na política o progressismo sugere transformações socioeconômicas, é radical e busca seus objetivos a qualquer custo.

Sofreu forte influência europeia com o Iluminismo, filósofos que começaram a pensar que os homens podem mudar o meio que vivem e como vivem.

Na modernidade o progressismo ganhou novos sentido em resposta a morfologia social que a industrialização trouxe no ocidente, no período da revolução industrial no século XIX, principalmente pela visão de que o progresso estava ignorando a grande desigualdade econômica entre os ricos e os pobres.

H. Andreu
Elder Moura

Tecnicismo e Behaviorismo

Quando falamos de Tecnicismo na educação percebemos que o planejamento e organização racional das atividades pedagógica seriam mais eficazes se por acaso fossem desenvolvida por quem realmente conhece os alunos e o cotidiano da escola, pois dessa forma na qual vivem os professores, ficam totalmente engessando, é como se escolas se transformassem em fabrica separada por setor de planejamento e de execução, e os professores em operários dessas fabricas, apenas para cumpri ordem, pois por mais que eles saibam qual seria a melhor forma desenvolver o ensino ele fica encurralado pelas leis de pessoas que não conhece a realidade das escolas. O tecnicismo busca ensinar os alunos por meio de treinamento, com o intuito de adaptação do indivíduo para o mercado de trabalho.
Ao falar sobre Behaviorismo estamos falando do comportamento, cunduta.  Para o Behaviorismo a conduta dos indivíduos é observável, mensurável e controlável diante dos fatos das ciências naturas e exatas.
 Na educação remete uma mudança do comportamento em todos os elementos para melhorar o processo de aprendizagem, pois para ele os estímulos específicos poderiam transformar e moldar o comportamento da criança fazendo que ela pudesse exercer a profissão que ele escolher-se. Será que apenas modificando as condutas, comportamento dos indivíduos vai melhorar o processo de aprendizagem?

Elvis e Ivani.


Tecnicismo e Behaviorismo

 O tecnicismo vem como uma técnica para fortalece a escola tradicional, na qual defende  técnica. Nesta época era meio complicada, pois o professor só executava aquilo que já estar programado para os alunos, então o professor só podia escrever os objetivos de sua aula somente de forma visível, para tanto, não se podia pensar na emancipação do aluno. Sendo que a visão era somente voltada para o aluno de forma em que se deve apenas escrever, ler, definir aquilo que era possível a ele, ou seja, eram objetivos operacionais. Prepara-lo para o mercado de trabalho, em relação à indústria.
O tecnicismo é da década de 40 até 60 em que durou. Fazendo essas colocações, será que era uma didática adequada de se trabalhar com os alunos? E por que, tanta rigidez com os alunos sabendo que eram apenas crianças, onde as mesmas estão numa face de descobertas e desempenham o mundo da imaginação, logo seria uma face coerente para tanta “cobrança”? Pois então, até que veio a Escola nova para fazer algumas mudanças a respeito dessa didática para com os alunos na escola.
O Behaviorismo tem como objetivo a psicologia como um comportamentista a vê, por isso acredita-se que a psicologia deveria estudar o comportamento, uma vez que esse era possível de observação.
Trazendo o behaviorismo pra educação, é notável que ele é utilizado de forma a melhorar o aprendizado através do comportamento do aluno e do professor, embora esse comportamento venha a ser modificado. E com a ajuda da psicologia, é possível a transformação do individuo através da educação?

Com isso, eles são os únicos que trabalham relacionado com a ESCOLA TRADICIONAL.

Jéssica Ferreira
Juliana Rocha

Paródia Construtivismo e Progressista

Os construtivistas se baseia em um esforço na busca de caminhos que considerem conta da complexabilidade do processo de aprendizagem. Os construtivistas se baseiam em um esforço na busca de caminhos para o processo de aprendizagem. Para os construtivistas, o conhecimento se forma e se transforma pela interação entre sujeito e objeto, resultando também de uma construção contínua, entremeada pela invenção e pela descoberta, ele se produz a partir do desenvolvimento por etapas dos estagio sucessivo.  

Os progressistas surgem como a busca de outros caminhos, a partir de uma nova concepção de educação. A pedagogia progressista se faz na direção de tornar a escola o local de socialização, possibilitando cada vez mais que as camadas populares tenham acesso à educação. A educação progressista também deseja formar homens pelo e para o trabalho, não se tratando de escolas profissionalizantes, sendo preciso a integração do trabalho a escola, como uma atividade fundamental, de forma que a escola seja mais crítica e não apenas reprodutivista.   


Hudson Alves Machado

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Pedagogia Construtivista e Progressista


O construtivismo vem da ideia que propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado que ela já obtém, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estimulo a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. A partir de sua ação, vai estabelecendo as propriedades dos objetos e construindo as características do mundo. Esse método da uma certa ênfase na importância do erro, não como forma de um tropeço, mas como uma forma de aprendizagem. Atualmente existem várias escolas usando esse método, ais do que uma linha pedagógica, o construtivismo é uma teoria psicológica que busca explicar como se modificam as estratégias de conhecimento do individuo no decorrer de sua vida, tem como um de seus principais autores o suíço Jean Piaget (1896- 1980). Pedagogia progressista é um termo utilizado para designar as tendências que, partindo de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sócio-políticas da educação. Parece claro, porém, que a Pedagogia progressista não tem como se institucionalizar numa sociedade capitalista; mas pode ser um instrumento de luta dos professores ao lado de outras práticas sociais.

 Acad:
           Ailton
          Jocelio
          Willian
Reflexão sobre a paródia
Ao criarmos nossa paródia, nos atentamos ao fato dos pensadores e suas respectivas filosofias. Dewey com sua filosofia propôs a aprendizagem através da atividade pessoal do aluno, priorizando o aspecto psicológico da educação. Sua filosofia foi determinante para que a escola nova se propagasse no mundo todo. Já Paulo Freire se voltava para uma teoria do conhecimento aplicada à educação, em que o educador e educando aprendem juntos, numa relação dinâmica. Contribui também à teoria dialética do conhecimento, dizendo que a melhor maneira de refletir é pensar a prática. Herbart dizia que a filosofia representou a elaboração e a análise da experiência, defendendo a ideia de que o objetivo da pedagogia é o desenvolvimento do caráter moral.
Ao lermos e analisarmos seus pensamentos e falas para a composição da paródia nos pareceu que uma filosofia “completava” a outra, e pensamos que por esse fato esses pensadores foram importantes para a filosofia da educação.
João Wesley Lazarini

Vinicius Schultz

Tema da paródia: Construtivismo e Progressista

A linha construtivista instiga na criança a curiosidade, onde ela é levada pelas suas experiências encontrar as respostas, tudo a partir de seus conhecimentos e interações sociais. Esse método acredita que o saber nunca está terminado, e que se encontra em um processo ainda de construção, sempre tem que estar buscando mais informações para o saber. Acredita-se que a criança participe ativamente de seu aprendizado, como por exemplo, se alfabetizar sem a ajuda de cartilhas e mecanismos que o induzem a decorar, fundamentando-se apenas na escrita. Parte-se da ideia de que a criança, antes mesmo de ser alfabetizada no ambiente escolar, já descobriu como funciona o processo de aprendizado do alfabeto, como, por exemplo, ler do lado esquerdo para o direito.
A pedagogia progressista se manifesta nas tendências libertária e libertadora, onde apresentam em comum junto com o construtivismo, a ideia de se chegar ao saber através das experiências vividas, dando mais valor ao processo de aprendizagem em grupos do que os conteúdos de ensino.

Através desses métodos para se construir o saber abre-se mão dos conteúdos de ensino, frisando sempre as experiências como parte fundamental do aprendizado, mas será essa a melhor forma de aprender?


Bruno Cabidelli
Jean Chagas 

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Liberalismo, Positivismo e Pragmatismo

Temos aqui três linhas de pensamentos completamente diferentes, mas que nem por isso deixam de ser importantes, pois cada qual possui sua filosofia “verdadeira”.
Assim, o Liberalismo baseia-se no conjunto de princípios e teorias políticas que apresentam como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica, ou seja, defende que o Estado deve dar liberdade ao povo. Mas será que o povo está preparado para toda esta liberdade? Será que o povo saberá lidar com ela?
Já o Positivismo, defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. Mas se é assim, onde fica todo aquele conhecimento popular que tanto se fala? Quer dizer que se não for comprovado cientificamente não pode ser apresentado como conhecimento? Bobagem na minha opinião! Afinal, o conhecimento passado a mim, por meus pais e avós serviu de muito para a construção da minha pessoa, e nunca precisou ser comprovado cientificamente para ter valor.
E por fim, o Pragmatismo adota uma verdade como utilidade prática, ou seja, só é verdadeiro, o que é útil. Dessa forma um objeto é classificado quanto a sua importância, de acordo com sua utilidade. Seguindo essa linha de raciocínio, penso que também nos encaixamos nessa verdade, pois somos apenas “objetos”, meros instrumentos, uns nas mãos dos outros e da sociedade. A partir do momento que deixamos de ser úteis, somos descartados e outro “objeto” é posto em nosso lugar. Seria isso moralmente ético? Afinal somos “objetos” com sentimentos e dores e não apenas algo para a solução imediata de algum problema.
Enfim, três linhas de raciocínio bastante diferentes, mas que causam questionamentos da mesma proporção. Boa reflexão!

Estéfane H. Krause

Isabele Ohneszorge

domingo, 10 de maio de 2015

DELEUZE, MERLEAU e DUFRENNE.

A filosofia para Deleuze é a geração de conceitos, onde tudo que é tentativo, vivido será exposto. Deleuze vê o ser humano como “Máquinas Pensantes” que busca seu significado através de experimentações.
 Para Merleau é um conjunto de fenômenos, ou seja, o ser humano se apresenta na frente de um objeto sua intuição vai trabalhar na tentativa de Adotar ou incorporar inconscientemente, através da internalizarão, quando esse conhecimento vira um fenômeno. Desce modo o objeto pode ser substituído e quando feito será mais uma vez um fenômeno. Esses são os conceitos que Merleau tem da filosofia no modo de compreender o analisar o mundo.
 Segundo Dufrenne a filosofia esta ligada a estética da arte. Filosofia estética se dedica a obras de arte analisando não só o espectador e o artista mais sim a forma de se entender a arte.
Deleuze, Merleau e Dufrenne são três pensadores muito críticos, há algumas semelhanças em suas obras, percepções e conceitos do mundo.

Juliana Zanetti

sábado, 9 de maio de 2015

Dufrenne, Merleau e Deleuze
Ao falarmos de Dufrenne nos vêm a mente a sua filosofia voltada ao belo ou arte. Ele particularmente explora as relações de natureza e liberdade, arte e vida social por se questionar constantemente: "O que é arte?". Dufrenne nos faz refletir sobre a questão da estereotipação da beleza que existe hoje em dia. Pessoas que fazem tudo em nome da beleza, para se sentirem bem consigo mesmas e até mesmo se sentirem “bem vistas” pelas outras pessoas. O filósofo nos mostra que o belo é uma questão pessoal para cada um, por exemplo, o que pode ser bonito para mim, pode não ser para você e vice versa.

No caso de Merleau-Ponty, uma frase sua nos chama a atenção, em que ele diz que o ser humano é o centro da discussão sobre o conhecimento. “O conhecimento nasce e faz-se sensível em sua corporeidade”. De fato, o ser humano no princípio foi o centro da discussão do conhecimento, numa tentativa de se conhecer, por outros olhos, por palavras de grandes pensadores e cientistas, por análises longas e que depois de séculos se fez exata. O ser humano por ser racional e pensante, está sempre sujeito a obter conhecimento, seja sobre ele ou sobre outros seres ou objetos.

Deleuze nos diz que para ele a filosofia trabalha com a criação de conceitos, mas nunca se prendeu a isso para fazer com que essas filosofias fossem ditas verdades a serem reproduzidas. Afinal, existem conceitos que são indiscutíveis? E existem verdades totalmente inquestionáveis? 



João Wesley Lazarini 
Vinicius Schultz

Consciência Incorporada

Para Merleau Ponty, o ser humano é o centro da discussão sobre o conhecimento. O conhecimento nasce e faz-se sensível em sua corporeidade. Merleau trata o ser humano como a unidade corpo e consciência, corpo e consciência que apenas se fazem válidos com a presença de ambos.

Entendo que Merleau quer ressaltar a ideia de que a importância do conhecimento não está ligada ao corpo ou a mente em si, mas sim aos acontecimentos temporais a que estes mesmos estão sujeitos, ou seja, a forma como pensamos está ligado ao modo como percebemos as coisas.

Quando este mesmo ser humano se depara com algo que se apresenta diante de sua consciência, ele nota e percebe esse objeto em total harmonia com a sua forma, a partir de sua consciência perceptiva. Após perceber o objeto, este entra em sua consciência e passa a ser um fenômeno.

Com a intencionalidade de perceber, a unidade corpo e consciência imagina os acontecimentos e objetos em todas as possibilidades que esta mesma unidade disponibilizou , tornando-o capaz de descrevê-los em sua realidade. Penso que a percepção é ditada pelas nossas relações de interação com outros seres e o meio em que estamos inseridos, dando sentido aos nossos entendimentos.


H. Andreu

Elder Moura

MERLEAU, DELEUZE, DUFRENNE


 Os pensadores críticos desta semana são Deleuze, Dufrenne e Merleau, seus conceitos nos da um direção de ver e ser mais  crítico em nossa realidade social.

Deleuze acredita que a filosofia se defini para criar conceito no que se estuda, acredita que  a ciência e  a  filosofia são diferentes, e que nós não precisamos da filosofia para refletir, para ele a filosofia não tem nada a ver com comunicação, a comunicação se basta por si só, a filosofia não é comunicar, a arte não é comunicativa não é reflexiva , é criativo nada mais. mas será que a filosofia se resumiria a ser apenas algo para se criar um conceitos?

Para Dufrenne a filosofia basea-se na estética da arte, o que é belo?, para ele o artificial não é estético, por isso que a obra de arte está na natureza, a natureza só é uma obra de arte se for expressiva e natural, ele também usa muito da filosofia  que não seja embasada na presença de Deus ou seja a filosofia ateísta. Creio que a filosofia vai muito além dessa teoria 


Merleau Ponty em sua filosofia   acredita numa fenomenologia da percepção , que somos habitado e animados por uma  consciência, acredita que nós  não somos uma consciência cognitiva pura, exemplo a relação do corpo e da alma , da consciência e do mundo, do sujeito e o objeto, acredita que somos seres temporais, temos uma meoria do tempo, acredita que nos somos uma conciencia encarnada num corpo. 



Ivani Dias Elvis Castello

DELEUZE, MERLEAU PONTY, DUFRENNE


Falar desses pensadores, não é simplesmente fácil, pois os mesmos tem uma forma de pensar bem analítico de ver o mundo como um todo, que mediante suas filosofias tem e vem contribuindo para o meu social na qual vivemos.
Pressuposto a essas ideias, falar da filosofia de Deleuze faz compreende que o mundo baseia-se do homem como um ser pensante, que de acordo com as experiências adquiridas pelas vivencias que ao decorre de suas atitudes, pode-se obter conclusões ou conceito. Mas nem tudo pode ser o certo, ou ser o que parece ser, tem que ter cautela mediante a determinada situação, principalmente quando se quer criar algum conceito.
Na filosofia de Merleau Ponty o ser humano busca através de um determinado objeto que em sua consciência, pode transforma-lo em outro objeto, sendo capaz de torna em algo que tenha cada vez mais modificações com intuito de ser algo significante e com sentido ao seu uso, passar a ser um fenómeno. É uma maneira de ser compreende o mundo para Merleau.
No entanto Dufrenne baseia-se em sua filosofia discorre sobre o caráter de jugar a arte, ou seja, da estética fenomenológica. Onde ele busca explora do embasamento da natureza, questionando assim da questão da beleza. Ele era ateísta, onde busca fala da ausência pura. Que em uma de suas frases diz: “A arte sempre é transgressão porque é liberdade e a estética não pode invocar o sistema se não para mostra como ele é transgredido”.
Contudo estes pensadores filósofos expõem seus pensamentos críticos, suas ideias e conceitos, na qual até hoje percorre no meu social sobre seus pensamentos filosóficos.

Jéssica Ferreira
Juliana Rocha

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Ideias Filosóficas de Deleuze, Dutrennce e Merleau Ponty

  Deleuze possui uma ideia de filosofia diferente dos outros pensadores. Para ele a filosofia não tinha nada a ver com a comunicação nem com as relações sociais. A filosofia deveria manter contato com a singularidade, onde as multiplicidades formam um conjunto da singularidade. Ele diz que a filosofia não precisa existir para conseguirmos refletir/pensar/raciocinar. A filosofia cria conceitos sobre alguns estudos, diferenciando-a da ciência, pois para ele a ciência abrange mais questões sobre os fenômenos que acontecem. Em seu modo de pensamento, ele chama as outras filosofias existes de “perda de tempo”, e só acredita no que é capaz da filosofia provar.
  Dutrennce julgava muito a arte, e enfatizava a beleza/estética como fatores importantes na filosofia. Ele explorava a particularidade da natureza. Ele também possuía algumas filosofias ateístas - para não se embasar em conceitos religiosos. Seus pensamentos eram voltados para a fenomenologia do belo, em relação as particularidades individuais, como por exemplo: achar alguém feio ou bonito, são questões relativas. Esse filósofo se embasava muito nos outros filósofos da época para se chegar a determinado pensamento.
  Merleau Ponty defendia questões sobre a fenomenologia da percepção, compreendendo as razões da consciência. Ele dizia: “Nós somos umas consciência pura, estamos encarnados em um corpo. Somos seres temporais – tempos de consciência da morte, temos uma memória do tempo.” Ele acreditava que o conhecimento só era alcançado a partir da percepção. As vivências praticadas pelo corpo é que tornam as coisas ao nosso redor belas, e não o corpo separado da mente mas sim os dois em conjunto.

                                                                                                                  Leticia Lopes
                                                                                                                  Aline Gomes



Pensamentos de Deleuze, Merleau e Dufrenne.

Para Deleuze, a filosofia é a criação de conceitos, logo o ofício do filósofo é de unicamente inventar conceitos. Uma filosofia da imanência/inseparável, dos diagramas, dos acontecimentos. Mas será mesmo que a filosofia tem apenas este intuito no mundo?
A sua filosofia vai de encontro à psicanálise, nomeadamente a freudiana, que aos seus olhos reduz o desejo ao complexo de Édipo ou seja, a falta de algo. A sua filosofia é considerada como um desejo. Com a crítica radical do complexo de édipo, Deleuze consagrará uma parte de sua reflexão à esquizofrenia.
Segundo ele, o processo esquizofrênico faz experimentar de modo direito as "máquinas desejantes", sendo capaz de criar e preencher o corpo sem órgãos. Seu intuito sempre foi o de explorar as suas potencialidades, ao máximo.
Já o pensamento de Merleau Ponty tinha o ser humano como o centro da discussão sobre o conhecimento. O conhecimento nasce e faz-se sensível em sua corporeidade. Segundo ele, quando o ser humano se depara com algo que se apresenta diante de sua consciência, primeiro nota e percebe esse objeto em total harmonia com a sua forma, a partir de sua consciência e passa a ser um fenômeno. Todavia não seria egoísmo dizer que o homem é o centro da discussão sobre o conhecimento, sabendo que existe um universo desconhecido?
Por fim, Mikel Dufrenne apreciava a filosofia ateísta. Para uma filosofia não teológica, ele se opôs aos pensamentos que dão primazia/vida à experiência da ausência pura, especialmente as de Heidegger, Blanchot e Derrida.

Ediely Loureiro
Luan Gomes


Falando um pouco sobre os Filósofos: Deleuze, Merleau e Dufrenne.


De acordo com os pensamentos de Deleuze ''a filosofia é criação de conceito'' .  A sua filosofia vai de encontro à psicanálise, nomeadamente a freudiana, sua filosofia é considerada como uma filosofia de desejo com a crítica radical do complexo de Édipo, para ele o ofício de um filósofo é criar conceito, tendo influencia de vários autores em suas obras, de acordo com Deleuze, ''Filosofar é passear com um saco, e ao encontrar alguma coisa que sirva pegar. ''
De acordo as primeiras obras de Merleau, ele procura dialogar com outras obras de autores famosos. Ele tem o pensamento que quando o ser humano se depara com algo que se apresenta diante de sua consciência, primeiro nota e percebe esse objeto em total harmonia com sua forma, a partir de sua consciência e passa a ser um fenómeno, segundo Merleau, ''O artista é aquele fixa e torna acessível aos demais humanos o espetáculo que participa sem perceber.''
E para encerrar, Drene era um filósofo que, tinha pensamentos voltados para estética fenomenológica, e abrange a estrutura da obra de arte e palestras relacionadas aos mesmos, mas também nas paisagens e nas coisas, e ele seguia algumas vertentes como a do metafísico e tinha pensamentos voltados a uma filosofia ateísta, dentre outras coisas, tendo uma de suas frases marcantes, ''O belo não é uma ideia ou um modelo. É uma qualidade presente em certos objetos - sempre singulares - que nos são dados a percepção. '' 

Acadêmicos: Ailton Silva
                     Jocelio Silva
                     Willian Fernandes

DUFRENNE, MERLEAU PONTY, DELEUZE...

Os pensadores dessa semana são muito críticos, e em suas filosofias há algumas semelhanças, suas obras, conceitos e percepção de mundo ajudaram e ajudam a entender, analisar e criticar a forma de ver o mundo e suas sociedades.

Para Deleuze a filosofia é a criação de conceitos, em que tudo o que é experimentado ou vivido terá um conceito a ser formulado, mas alerta a importância da prudência nessas experimentações. Ele caracteriza o ser humano como “Máquinas Pensantes” e “corpo-sem-órgãos”, que na tentativa da experimentação e da vivência busca seu significado.

A filosofia de Merleau está ligada a fenomenologia, que em síntese seria o ser humano se deparar diante de um objeto, dessa forma sua percepção irá trabalhar na tentativa de internalizá-lo, quando está em sua consciência este passa a ser um fenômeno. Desta forma tendo a assimilação esse objeto pode ser modificado, e quando é feito será novamente um fenômeno. Assim para Merleau esses conceitos serão a base de sua filosofia no modo de entender a ver o mundo.

Dufrenne em sua Filosofia está ligado principalmente a estética da arte, que em sua pergunta “O que é arte?”, destina um pensamento sobre fenomenologia e idealismo. A filosofia estética destinaria também a crítica acerca das obras de arte, percebendo a diferença do artista e do espectador em suas formas de perceber e entender a arte.

Esses três filósofos em seus tempos foram importantes formadores de opiniões e conceitos, e dessa forma instalando sua relevância na sociedade.

Bruno Cabidelli

Jean Chagas

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Deleuze, Dufrenne e Ponty

Para Deleuze a filosofia não está em um nível mais elevado que os outros saberes, e, realmente por que estaria? De certa forma, filósofos, cientistas, artistas, engenheiros e administradores não são todos pensadores? Se assim for, então o pensamento não é exclusivo da filosofia. A filosofia pode então, criar pensamentos e a partir daí os conceitos, mas nada indica que outros também não o possam fazer. Palavras podem possuir diferentes significados dependendo da forma como são empregadas. Para um cientista, a substância pode ser algo químico, porém para um filósofo pode ser algo que se esvaece. Assim, para Deleuze “filosofar é passear com um saco e, ao encontrar alguma coisa que sirva, pegar”.
Ainda falando sobre conceitos, podemos incluir Dufrenne como mais um filósofo criador destes. Ao contrário de Deleuze, Dufrenne conceitua temas como razão e emoção, focando na sensibilidade poética. O grande problema é como reconhecer se a poesia é racional ou emocional? Até porque a razão também tem algo de sensível, não é? E a estética do sensível ou não, onde fica em meio a tantos conceitos?
Já para Ponty, a “esfera humana” é um “intermundo”, onde deve haver uma significação para as coisas, uma explicação para tudo, seja para a história, para os símbolos e também para a verdade, mas será que realmente existe essa explicação para tudo? Não bastaria apenas captar o que nos cerca e a partir daí tirar nossas próprias conclusões?

O que se sabe, é que dessas concepções podemos e devemos aprender a ter um novo olhar sobre o universo que nos cerca, apurar nossos sentidos para aquilo que realmente nos traga algo de bom e puro, este sim, é o verdadeiro conceito da vida e “a verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo”.

Estéfane H. Krause
Isabele Ohneszorge

sábado, 2 de maio de 2015

Hegel, Kant e Marx...

A filosofia de Kant é baseada na razão, da qual segundo ele possui uma espécie de lente que dá sentido ao que percebemos. A razão produz recortes da realidade assim como câmera fotográfica. Infinitas coisas estão acontecendo ao redor, mas só fixa, enquadra, emoldura, aquela pequena parte da realidade. Não é possível conhecer tudo, apenas o que é captado pela nossa percepção. Já Hegel destaca o entendimento da realidade como Espirito. Significa pensar a realidade como processo, como movimento, e não somente como coisa. E para Marx, as coisas são desprovidas de sentido, adquirindo significado por meio da razão.

Carla Lais
Stéfany 

Filosofia Contemporânea.

Diante dos autores estudados essa semana, cremos que as ideia ficaram bem claras, pensadores com diferenças e divergências, o que os fazem críticos, marcantes e de grande influência na Filosofia contemporânea. 
Dentre os três pensadores, compactuamos, melhor com kant, que com sua genialidade da época vê que existe duas formas de se pensar ao seu ver. Destaca os pensamentos Racionalistas que confiam na lógica, no raciocínio e o Empirismo, que se baseiam nas experiências e nas observações dessas experiências. Então eu decidiu, juntar esses dois pensamentos e formular um novo conceito de ciência, uma ciência mais amadurecida, que junta teoria e a prática, a experiência e a lógica.  
 Porém se pararmos pra pensar, Marx também tem grande importância com sua percepção sobre o capitalismo, que nos dias de hoje é o grande causador das diferenças sociais no mundo. Marx explicita, uma nova maneira de enxergar a sociedade, centrando num mundo concreto, tentando interpretar não pelas ideias, mas pela matéria, diz que é preciso pensar a sociedade a partir da sua base material, da sua base econômica, da sua infraestrutura, que essas relações é que vão determinar todas as outras relações dentro de uma sociedade formando uma superestrutura, que seria a religião, as relações de poder... A cultura, os valores, tudo isso será determinado. Mas será que o material é quem vai realmente determinar o que somos?
Filosofia, é uma explosão de ideais, que compactuam umas com as outras e ao mesmo tempo divergem. 
Hegel, diz que não é bem assim... Frisa a consciência humana, tanto que consciência humana é o que chama de espírito. Então apenas propõe um estudo da consciência, E é neste ponto o que nos faz refletir, pois como ele discorre, que  se pensarmos bem, a consciência ela não nasce pronta. Ela vai se desenvolvendo ao longo do tempo. Ela que dá significado a tudo que existe ao nosso redor. E cremos ser de total razão o pensamento. Uma criança por exemplo, não nasce com pensamentos formados, sonhos traçados, objetivos definidos. É com tempo, com a socialização, vivência em sociedade que se faz a sua consciência, seu caráter, personalidade, características que serão levadas para a vida.
Contudo, é se vê a importância de cada pensamento para evolução humana, Um completando o outros, ou até mesmo na discordância, acrescenta para o crescimento e evolução da espécie.

Nonimar Fernandes e Vagner Luís. 

Hegel, Kant e Marx

Para Immanuel Kant, a moral se impõe ao homem como uma força universal, uma necessidade interna que exige bondade, boa vontade e boas ações. Essa força, segundo Kant, é o que estrutura o homem. Dessa maneira a existência dessa força interna por si só era uma prova da existência de mundo, de alma e de Deus. Mas a existência dessa força interna que nos exige boas ações prova de fato a existência de Deus? Ou simplesmente incita a complexidade da natureza humana?

Georg Wilhelm Friedrich Hegel dizia que o estudo da consciência humana é algo que deve ser buscado sempre, era um grande incentivador da busca pela verdade e isso deveria ser feito de forma continua e que a consciência era fruto da interação entre a experiência e a interpretação da mesma. Analisando este contexto seria sensato dizer que o pensamento de Hegel sustenta o ateísmo?


Karl Heinrich Marx é considerado por muitos o maior filósofo da era moderna, e Hegel e Kant foram de certa forma os precursores dos pensamentos de Marx, porém Marx discordava em alguns aspectos, enquanto para Hegel a realidade faz a filosofia, para Marx a filosofia tem que incidir sobre a realidade, além disso, Marx também era um crítico radical do sistema capitalista. O mundo moderno se afundou no sistema capitalista e, segundo Marx, sucumbirá pelo mesmo. Se buscássemos mais a verdade sobre as interpretações de nossas experiências esse futuro poderia ser de fato revertido? Boa Reflexão.

                                          
   
                               
                                                                      Por: Rosicléa Mattos e Stevison Cometti



Algumas das principais ideias dos grandes pensadores Karl Marx, Friedrich Hegel e Immanuel Kant

Em sua obra "O que é o Iluminismo?", Kant sintetiza à possibilidade do homem seguir sua própria razão, no processo de ilustração, o qual seria ao mesmo tempo, a saída do homem de sua menoridade, definida como a incapacidade do homem de fazer us do seu próprio entendimento, ou seja, o fato de não ousar pensar, por motivos de covardia e a preguiça, principais motivos do permanecimento humano na menoridade. 
Hegel diz que, nada de grande se realizou no mundo sem paixão, ao dizer isso, podemos pensar em todas as grandes coisas já realizadas na sociedade, todas descobertas. Necessitou-se de pessoas que não permaneceram na menoridade, como dizia Kant, mas de pessoas que ousassem a buscar novos conhecimentos. 
Para Marx, não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência. O caráter de um homem não é definido por seus valores ou ações, mas sim pelo poder aquisitivo que ele tem. 


Natiele Nascimento de Souza