sábado, 4 de julho de 2015



FILOSOFIA E A ARTE

Desde a antiguidade falar sobre o corpo como obra prima, feito pelas mãos de Deus, que estar ligado a questões religiosas, sendo um assunto que causa muita polêmica no meio social. Entretanto através da arte alguns autores das décadas passadas, tentaram transmitir para sociedade seus pensamentos e o que relata essa temática. E nós escolhemos a obra de arte de Sandro Botticelli, O Nascimento de Vênus – que nos leva a levantar questões a parti desta abordagem.

Portanto, hoje em dia não se vê mais aquele respeito com o corpo, principalmente da mulher com relação ao passado, pois a liberdade se deu de forma espontânea e hoje em dia não há aquela preocupação com o que vão dizer sobre a nudez propriamente dita. Mas será mesmo que não deve se ter essa preocupação com o próprio patrimônio da pessoa, que é o corpo, mesmo tendo essa liberdade de se fazer com o mesmo o que bem entender? O corpo é mesmo uma obra prima que Deus quem o formou? E com isso, a pessoa deve prioriza-lo como forma de santificação á Deus? São questões para que se possa refletir e cada um ter sua própria conclusão conforme sua crença e o que acredita ser. 

No nosso ponto de vista, o corpo é sim uma obra prima que Deus quem o criou, e para tanto se deve ter um respeito maior com o mesmo. Todavia, não nos cabe jugar a ninguém, pelo seu modo de pensar e agir sobre seu próprio corpo, o que nos cada a fazer, é acima de tudo respeitar a opinião do próximo, sabendo que cada um tem sua liberdade de expressão.



JÉSSICA FERREIRA E JULIANA ROCHA

Filosofia da Arte

A arte ele tem vida e o porque dessa vida, ele tem diversos valores culturais e históricos expressos com emoções, e ela pode ser expressada em diversas formas como musicas, poemas, pintura, literaturas, dança e tantos outros.

Podemos ver nessas artes o sofrimento seja dos negros ou aqui mesmo nessa sociedade, a guerra seja a urbana  ou aquelas lá fora, o racismo, o amor e nos faz pensar que como podemos acabar com essa diferença, será que podemos viver todos nós juntos? sem criticarmos uns, aos outros, será que podemos viver com a diferença? Creio que só será possível quando existir o "respeito", o repeito da vida, da diferença se qual for, quando aprendermos o real significa desse valor, teremos capacidade para vivermos sem preocupar com quem estar ali, ao seu lado.

A arte é um modo do ser humano filosofar os seus pensamentos, com seus sentimentos, então teremos a filosofia que é a arte do saber e a arte que é o poder expressar suas idéias ou seus ideais. 

Hudson Alves Machado

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Arte Flosófica

Na modernidade ainda é possível perceber as influências do preconceito, do racismo, da discriminação, enfim pontos que causam discórdia e conflitos entre grupos, fazendo que uma pessoa se coloque superior a outra. Porém entender e respeitar, é mais que um dever, é uma obrigação que todos têm a cumprir. Sendo assim escolhemos como tema um quadro que em seu contexto relata a igualdade de todo ser humano.
Em um mundo repleto de culturas, costumes e hábitos, é de total relevância considerar cada história, e produção humana, e dessa forma entender que para existir um convivência social necessita-se entender as diferenças, (sendo essas culturais, étnicas, sociais), mas acima de tudo entender que somos todos iguais. Mesmo que a aparência física se diferencie, os aspectos fisiológicos, necessidades e afetividades, são observadas e presente em todos. Entretanto mesmo sabendo dessas igualdades, vivemos em um mundo imerso a contradições intolerâncias, atitudes que destroem a convivência social, pois sabendo das igualdades o ser humano se esquece deixando a prevalência do orgulho.

Porque o homem é o único que se impressiona com a diferença? Essa frase fica como reflexão para tentarmos entender o por quê, que a nossa espécie, que se diz superior, regressa cada vez mais em atitudes tão deploráveis. 

Jean Chagas

Bruno Cabidelli

quinta-feira, 2 de julho de 2015

CAFÉ COM PROSA

Pós-modernismo é o nome dado às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes, nas sociedades desde 1950. Ele surgiu com a desconstrução de princípios, conceitos e sistemas construídos na modernidade, ele defende a ideia de que todos os conhecimentos são relatos/narrativas, que elas precisam de comprovação, ou seja, são todas verdadeiras, portanto equivalentes, o Pós-modernismo é um processo ainda em desenvolvimento que cultua a individualização, a liberação dos medos e preconceitos, além da liberdade de expressão, da tecnologia e da facilidade da comunicação. Ele é uma filosofia que afirma que não existe nenhuma verdade objetiva ou absoluta, Mas já que não há verdade absoluta no Pós-modernismo como que vai existir justiça?

O Pós-modernismo é assunto de muita polemica, pois ainda existe o medo, o medo de mudança, o medo do novo e a perda do conservadorismo, principalmente para a igreja católica, pois ela crê em uma verdade absoluta que é Deus, diferente do Pós-modernismo que descarta a verdade absoluta e procura "corrigir" as coisas eliminando primeiramente a verdade absoluta e tornar tudo inclusive a religião e ciências relativo às crenças e desejos de um indivíduo.


Em minha opinião o Pós-modernismo não passa de mais um pensamento no qual tem o interesse de causar o caos entre os humanos, vendo que se a verdade fosse igual para todos, não haveria o certo e o errado, o que causaria um “stress” entre os homens, vendo que os mesmos já nascem competitivos por instinto.

Ivani Dias

sábado, 27 de junho de 2015

Educação Física na Escola

Ultimamente a Educação Física na escola é vista como uma disciplina complementar, como se fosse menos importante do que Matemática, História ou Língua Portuguesa. isso tem culpa dos próprios professores, que não procuraram se atualizar, e fazer a diferença no meio escolar, assim quebrando esse preconceito que acaba manchando a história da Educação Física.

Infelizmente muitos professores, ainda dando uma bola aos alunos para que eles joguem futebol, vôlei, enfim, ou o que acharem melhor, e faz a imagem do professor de educação física ser a aquele rola bola, aquele professor que não da aula é aquele que deixa o aluno fazer o que quiser na sua aula. Muitos professores que não se preocupa em motivar os alunos. Não planejam as aulas e não tem um objetivo ou finalidade pré-determinada da aula. A educação física não se resume a correr, brincar, jogar bola, fazer ginástica.

O professor tem de inovar e diversificar, pois o campo de trabalho envolve muitas atividades que podem ser trabalhadas com os alunos como jogos, competições, dança, música, teatro, expressão corporal, práticas de aptidão física, jogos de mímica, gincanas, leituras de textos, trabalhos escritos e práticos, dinâmica em grupo, uso de tv, dvd, etc. O campo é muito amplo. Basta o professor ser responsável, querer trabalhar, querer trazer algo novo nos seus planos de aula, ter seriedade e muita criatividade.

Num primeiro ângulo é a existência prática, na qual o sujeito se dirige à natureza física, seu primeiro ambiente natural, e estabelece uma relação de troca e apropriações fundamental para sua sobrevivência. Por fazer parte da natureza, impõe-se um permanente intercâmbio com esta para repor elementos físicos de seu organismo. 
Num segundo ângulo, o agir humano refere-se ao seu semelhante. A esfera social é o outro ambiente com o qual precisa continuamente interagir para sobreviver como membro do grupo. Num terceiro ângulo, a ação humana relaciona-se com outro ambiente, igualmente imprescindível, formado pelas referências da sua subjetividade: a cultura simbólica, universo no qual também se desdobra a sua existência (Severino, 2002, p. 47).

A Educação Física tem uma vantagem em cima das outras disciplinas, ela têm: o poder de adequação do conteúdo ao grupo social em que será trabalhada, isso permite uma liberdade de trabalho, bem como uma liberdade de avaliação do grupo e do indivíduo, por parte do professor que pode ser bastante benéfica ao processo geral educacional do aluno.

Hudson Alves Machado

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Café com Prosa, uma reflexão.


Algumas tendências pós modernas presente na atual cultura, principalmente

em alguns setores da humanidade e das ciências sociais, questiona a

possibilidade de uma verdade objetiva, independente de outros pontos de vista.

Dentro desse contexto podemos dar ênfase no relativismo, onde a verdade é

múltipla e depende do ponto de vista do sujeito ou do contexto em que é

formulada. Assim, todas as afirmações, sejam científicas, filosóficas, religiosas,

etc., seriam diferentes "narrativas", que deveriam ser compreendidas em seus

respectivos contextos históricos, culturais e lingüísticos, pois apenas revelariam

os preconceitos culturais de diferentes narradores. Os critérios de verdade,

dizem-nos, são relativos às diferentes práticas e culturas e não há qualquer juiz

ou padrão de racionalidade imparcial e superior capaz de avaliar essas

diferentes narrativas.

Penso que esse relativismo pós moderno não é apenas incoerente, mas

também têm conseqüências absurdas, verdadeiros contra-sensos que não

condizem com a realidade. Uma afirmação fatual não pode ser considerada

verdadeira ou falsa apenas dentro de certo sistema de crenças particular. Se

por um lado é necessário certo “relativismo” no procedimento do antropólogo

que estuda o papel de diferentes costumes em várias culturas, disso não se

segue um relativismo cognitivo que afirma ser a verdade apenas uma questão

de diferentes práticas culturais, de diferentes maneiras de “conhecer o mundo”.

A filosofia não tem o caráter empírico da física e sim um caráter conceitual,

mas também é diferente da matemática, por não dispor de métodos formais de

demonstração e por se ocupar de problemas diferentes. O que interessa saber

é que somente nesse sentido a idéia de que haveria diferentes "critérios" para

diferentes atividades intelectuais pode ser entendida de maneira razoável, pois

do contrário teremos que admitir um relativismo metodológico inaceitável, que é

típico do discurso pós-moderno e suas conseqüências absurdas.



Henrique Targueta

quarta-feira, 24 de junho de 2015


Café com Prosa


No dia 23 de maio de 2015, nós acadêmicos do 3º período de Educação Física, juntamente com os acadêmicos do 5º período,fomos brindados com uma palestra riquíssima em conhecimentos que serão de fundamental importância para a nossa formação. O evento foi realizado em um ambiente agradável e aconchegante, o que tornou o assunto muito mais interessante.
Os palestrantes foram Drª  Sandra Della fonte e Drº Robson Loureiro. O assunto proposto foi o pós- modernismo que surgiu no ano de 1930 no âmbito da arte. Pós- modernismo é definido como expressão cientifica,artísticas e sociais, com inicio na década de 50, até os dias de hoje, mas teve a sua mudança do âmbito da estética para o campo filosófico e histórico a partir dos anos 70 com Jean François.

 Foi um assunto bastante pertinente, sabemos que não existe uma verdade absoluta,que com o decorrer que o tempo passa, as coisas mudam. Outro momento bastante importante foi quando os palestrantes abriram para perguntas,onde nós discentes podemos tirar as nossas duvidas em relação ao assunto proposto. Um ponto que chamou bastante atenção foi que os palestrantes sempre tentavam levar a palestra em alguns momentos com brincadeiras, para tentar nos distrair, e nos deixar sempre focados no assunto.
Acad: Vagner Luiz Ferreira