sexta-feira, 6 de março de 2015

MATRIX

   O filme faz uma comparação entre dois mundos, onde nos faz pensar na possibilidade de existirem duas realidades completamente diferentes. Um mundo onde o tudo é perfeito, e o outro que não é o que parece ser. Nos faz refletir de que tudo a nossa volta pode ser falso e ilusório, nem sempre o que vemos pode ser verdadeiro.  
 Neo que é um Hacker cria seu próprio mundo através de uma ilusão computacional da realidade.  Para sair de sua vida cotidiana, Neo arrisca novos caminhos, e é ai que começamos a pensar de como temos receio pelo “novo”. Por mais que ele nos atraia, as vezes, temos tanto medo de mudar que preferimos continuar com o que já somos acostumamos. Ou seja, temos insegurança na hora de optar por uma escolha inovadora, porque temos a falsa ideia de que aquilo não irá dar certo antes mesmo de tentar. A chance de aquilo dar errado é a mesma proporção de que irá dar certo, cabe a nós optarmos pelo melhor caminho. É preciso sair da rotina, fazer novas decisões, escolher novas oportunidades, pois é só arriscando que saberemos se aquele caminho valerá realmente a pena. 
  Arriscar é tudo. É não saber se vai ganhar ou perder com aquilo, mas sim, optar pelo inovador, na esperança de que algo mude, e na certeza de que no final você irá se orgulhar de ter ido pelo caminho certo. E mesmo que não dê, mesmo que o caminho escolhido não seja o certo, quem faz dele certo ou errado é você. O único fator que influenciará na sua vida é você, nada mais. Matrix é tudo aquilo que está a nossa volta.


                                                                                                                          Aline Gomes

                                                                                                                        Letícia Lopes

2 comentários:

  1. Muito interessante esse texto, souberam expor bem a questão da possibilidade haver uma dupla realidade no nosso mundo, onde um é tudo muito bom, e o outro onde mostra as coisas como realmente elas são, as inverdades por trás daquilo que parecia ser verídico. Destacando também o comodismo do ser humano, em que deixa muitas vezes de melhores pela hipocrisia de achar que do jeito que está ta bom, e nunca procuram melhoras as coisas ao seu redor de um forma geral, e de um forma, se estatizar no tempo, sem os benefícios de uma possível renovação.

    Jocélio Silva do Rozário

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  2. Verdade as vezes esquecemos que a vida é igual uma moeda, tem sempre dois lados, porem o medo e o comodismo nos impede de ver o outro lado, estamos tão preso a uma realidade no qual por mais que esteja ruim temos medo de ver as outras possibilidades , o medo do desconhecido, de arriscar, ainda é um grade desafio pra nós, a insegurança de talvez não da certo é o que acaba por não deixar a gente evoluir.

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