Um profissional da Educação
Física se restringe em suas aulas com atividades conhecidas como quarteto
fantástico (vôlei, futsal, basquete e handebol). Isso se dá a sua formação ou
será por que ele acha mais fácil e cômodo estar desenvolvendo essas atividades?
Profissionais da Educação Física
são acusados de desorientados e sem argumentos, e a culpa disso pode ser da sua
própria formação, que não os forneceram conhecimentos o suficiente para que
depois de formados tivessem um ponto de vista mais crítico relacionado a sua
área de atuação. Ou pelo menos, em sua grande maioria, apenas não se preocupam,
e preferem se acomodar diante da situação.
A Educação Física hoje é muito
criticada, mas devemos nos perguntar, o que realmente está sendo criticado, a
disciplina ou o profissional?
Não estamos aqui julgando, e como
profissionais em formação devemos ter noção que o conteúdo do esporte é
fundamental na aula de Educação Física para desenvolvimento motor da criança,
mas isso só será feito se o professor tiver um objetivo a ser alcançado, pois
não importa por exemplo “jogar por jogar” o futebol, devemos ter noção que o
aluno não é um mero reprodutor de ações, mas sim, um ser com emoções,
sentimentos e intenções, e que assim devem ser analisadas pelo professor no
objetivo de se formar a partir daquela prática, um cidadão.
Bruno Cabidelli
Jean Chagas
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