Sobre Descartes, ele defendia que a razão e o juízo são as únicas coisas que diferenciam os homens dos animais. Ou seja, o mesmo defendia a racionalidade e o pensamento crítico das pessoas. E em relação à religião ele era um pensador bastante radical com suas ideias e pensamentos árduos ao assunto, como "O homem é livre, pode dizer sim ou não às ordens de Deus" e o mesmo defende que só se deve considerar algo como verdadeiramente existente caso possa ser comprovada a sua existência. Logo surge uma pergunta, o que é mais importante, provar para acreditar ou acreditar para provar?
Já Spinoza defendia que cada corpo tem uma alma, como cada alma tem um corpo; este corpo constituiria o conteúdo fundamental do conhecimento da alma, a saber que: a cada modo de ser e de operar na extensão corresponde um modo de ser e de operar o pensamento. E também que as pessoas nascem boas, porém, a sociedade em que elas vivem é que acabam influenciando em suas decisões finais, deixando-as boas ou ruins.
E por último, o Rousseau, que tem como essência a crença de que o homem é bom naturalmente, embora esteja sempre sob o julgo da vida em sociedade, a qual o predispõe à depravação. Para ele, o homem e o cidadão são condições paradoxais na natureza humana, pois é reflexo das incoerências que se instauram na relação do ser humano como o grupo social, que inevitavelmente o corrompe.
Ediely Loureiro
Luan Gomes
Acredito que não estamos atoa nesse mundo, Spinoza defende essa ideia de que nascemos bons, e a sociedade é quem nos corrompe, mas estamos aqui para experimentar o bom ou ruim e a partir dessas experiências, aprendermos ou não com tudo isso. Então de alguma forma, se realmente somos corrompidos pela sociedade que nos cerca, talvez não seja por acaso que isso ocorra, já que a partir daí, podemos tirar proveito de tal fato ocorrido, trazendo aprendizados para nossa vida.
ResponderExcluirNatiele Nascimento de Souza.