sábado, 25 de abril de 2015

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A partir das ideias de Descartes trago neste primeiro parágrafo minhas reflexões sobre corpo e mente. Pensamos que o corpo tem equivalência à mente, à medida que ambos tem seus próprios substratos formadores, porém a construção do ser se dará com a união dos mesmos para formá-lo, construção que se faz possível através do exercício, da prática mental e corporal, independente do campo do estudo.

Spinoza nos faz pensar que talvez o homem não tenha conhecimento suficiente sobre seu corpo ou sua mente. Isso nos remete a ações absurdas praticadas pelos homens ao redor do mundo. Então como seria o mundo, ou melhor, como seriam os homens se tivéssemos tal consciência?

O parágrafo acima nos leva a reações mentais em cadeia, isto é, pensamentos, que nos rementem a conceito de liberdade e sua possibilidades. Quando fomos incitados pelo professor a escrever a respeito de uma frase de Rousseau, a primeira interpretação que logo nos vem à tona é a de que apesar de sermos livres, nossas ações devem ter um limite para buscar um senso comum, para que a vida em sociedade possa ser possível.

Pensamos que a coletividade deva se limitar as ações e não aos pensamentos, os problemas cotidianos da vida surgem de forma única em sua pluralidade de possibilidades, que só serão resolvidos pelos pensamentos amorfos, que se destacam do pensamento homogêneo sonhado por Rousseau.

H. Andreu
Elder Moura

2 comentários:

  1. Na linha de pensamento do ultimo paragrafo, acredito também que coletividade deve-se limitar as ações e não aos pensamento. Pois visando a liberdade de expressão como um fator de grande importância para o crescimento e evolução humana. Não depreciando o valor das ações, porém são necessárias para convivência em sociedade.

    Nonimar Fernandes.

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